Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre em queda, abaixo dos 120 mil pontos, no 1º pregão do ano
Ibovespa hoje
- Ibovespa cai aos 119,5 mil pontos. Dólar comercial sobe a R$ 6,21 e juros futuros operam com ganhos.
- Ações de Vale (VALE3) recuam e de Petrobras (PETR4) avançam. Grandes bancos recuam juntos, assim como varejistas e siderúrgicas.
- Ações da Gol (GOLL4) sobem até 10% após firma chegar a acordo de dívida e prever parcelamento de R$ 5,5 bi em débitos fiscais.
- Atividade industrial no Brasil em dezembro iguala mínima do ano, mostra PMI.
Confira as últimas dos mercados
Banco informa alterações em suas carteiras para janeiro de 2025
Ifix opera estável no primeiro pregão do ano, aos 3.116,41 pontos
Embraer (EMBR3) deve ter em 2025 novos pedidos no setor de defesa, diz banco
A Embraer (EMBR3) relatou mais um pedido no segmento de Defesa, com duas aeronaves C-390 Millenium, em 27 de dezembro último, e com o pedido de seis aeronaves A-29 Super Tucano, em 30 de dezembro. Este também é o terceiro pedido de A-29 Super Tucanos em dezembro, após o Ministério da Defesa Nacional Português ter encomendado 12 A-29Ns em 16 de dezembro, lembra o Bradesco BBI. “Estimamos que o tamanho do pedido seja de cerca de US$ 48 milhões a US$ 60 milhões. Esperamos que a Embraer continue a ver novos pedidos para o segmento de Defesa ao longo de 2025”.
China deve importar recorde de minério de ferro em 2025 apesar de redução da demanda por aço
As importações de minério de ferro pela China provavelmente atingirão um novo recorde em 2025, conforme traders fazem estoques de minério barato no país, que é o maior consumidor mundial de minério, apesar de uma crise imobiliária prolongada que continua a pesar sobre a demanda chinesa por aço, disseram traders e analistas. As compras pela China do principal ingrediente de fabricação de aço deverão aumentar entre 10 milhões e 40 milhões de toneladas, para até 1,27 bilhão de toneladas este ano, acima do que os analistas esperam que sejam volumes recordes em 2024, disseram sete analistas e dois traders em uma pesquisa da Reuters.
Taxas de juros recuam com Treasuries, mas esbarram em nova alta do dólar
O recuo das taxas é maior nos trechos curtos, com os longos mostrando ainda resistência à redução de prêmios, por conta das incertezas do cenário fiscal.
Ibovespa amplia queda, com -0,82%, aos 119.298,28 pontos
Fora de leilão, ações de Americanas (AMER3) ampliam perdas, com -6,77%, a R$ 5,78
Mais uma mínima: Ibov cai 0,81%, aos 119.305,43 pontos
Índice Small Caps cai 1,23%; maiores perdas são de SYNE3 (-8,48%) e RCSL3 (-8,28%)
Ibovespa renova mínima, com -0,78%, aos 119.346,52 pontos
Ações de Vale (VALE3) ampliam perdas, com -0,37%, a R$ 54,35
Ibovespa amplia perdas, com -0,63%, aos 119.525,51 pontos, nova mínima diária
Com Ibovespa em queda, apenas 14 ativos sobem; maiores altas são de EMBR3 (+1,90%) e BRAV3 (+1,53%)
Ibov tem nova mínima, com -0,48%, aos 119.711,70 pontos
Ibovespa renova mínima, com -0,43%, aos 119.766,07 pontos
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 211 mil, abaixo da expectativa de 222 mil
A leitura da semana anterior apontou 220 mil (revisada de 219 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 223,25 mil, enquanto a das quatro encerradas na semana passada ficou em 226,75 mil (revisada de 226,50 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,844 milhão, abaixo dos 1,896 milhão da semana anterior (revisado de 1,910 milhão).
Nova mínima: Ibov cai 0,32%, aos 119.899,16 pontos
Ações de Vale (VALE3) viram para queda de 0,05%, a R$ 54,53
Varejistas recuam juntas; CEAB3 cai 2,67%, MGLU3 perde 2,15% e BHIA3 recua 1,73%
Ações de Americanas (AMER3) operam em leilão, com baixa de 4,19%, a R$ 5,94
Aéreas começam dia de maneira mista: AZUL4 estável e GOLL4 com alta de 9,23%
Ibovespa renova mínima do dia, com baixa de 0,28%, aos 119.943,66 pontos
No primeiro pregão do ano, Ibov cai e tenta manter os 120 mil pontos
O Ibovespa opera em queda nesta quinta-feira (2), aos 119,9 mil pontos, primeira sessão do ano, com desvalorização de 0,28%. O movimento vai na contramão da forte alta dos índices dos Estados Unidos, que seguem em ritmo de rali depois de fechamento de ano com valorização. Por aqui, caem as ações de grandes bancos e varejistas, enquanto sobem as ações de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). O dólar comercial sobe a R$ 6,22, e os juros futuros (DIs) sobem por toda a curva, com exceção do curto prazo. A atividade industrial no Brasil em dezembro igualou a mínima do ano, mostra o PMI divulgado às 10h. Nesta quinta-feira, os mercados para além dos EUA iniciaram as primeiras negociações do ano com fraquezas, tanto com as ações chinesas fechando em forte queda quanto com bolsas europeias oscilando após a divulgação de dados decepcionantes sobre a atividade da indústria nessas economias. Na agenda doméstica, às 14h30, o BC publicará os dados semanais do fluxo cambial. Na China, os dados mostram crescimento da atividade industrial no mês, mas houve desaceleração maior do que a esperada do ritmo de alta, mostrou o PMI, em meio a temores com os impactos dos aumentos de tarifas dos EUA prometidos pelo presidente eleito Donald Trump sobre as exportações do gigante asiático. Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,78%, S&P500 subia 0,91% e Nasdaq Futuro tinha desvalorização de 1,12%. (Felipe Alves)
Vale (VALE3) vira para queda, com 0,04%, a R$ 54,53
Supermercadistas começam sessão em baixa: ASAI3, -1,42%; CRFB3, -0,92%; GMAT3, -1,88%; PCAR3, vai na contramão e sobe 0,39%
Frigoríficos começam o dia com baixas, com exceção de JBSS3, que sobe 0,28%: BEEF3, -1,57%; BRFS3, -1,47%; MRFG3, -1,29%
Siderúrgicas em baixa nesta abertura: CSNA3, -0,90%; GGBR4, -1,10%; GOAU4, -1,56%; USIM5, -0,75%
Petro juniores começam dia com ganhos: PRIO3, +0,95%; RECV3, +0,19%; BRAV3, +1,87%
Eletrobras (ELET3 ELET6) inicia dia com quedas de 0,53% e 0,34%, respectivamente
Petrobras começa o primeiro pregão do ano com ganhos de 0,79% (PETR3) e 0,47% (PETR4)
Grandes bancos abrem sessão no vermelho: BBAS3, -0,17%; BBDC4, -0,18%; ITUB4, -0,44%; SANB11, -0,29%
B3 (B3SA3) inicia pregão com queda de 0,25%, a R$ 10,24
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 6,2252 e venda a R$ 6,2258
Vale (VALE3) começa sessão com mais 0,24%, a R$ 54,68
Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,03%, aos 120.251,69 pontos
Hapvida (HAPV3) inicia sessão com menos 1,79%, a R$ 2,19
Embraer (EMBR3) começa dia com alta de 1,05%, a R$ 56,78
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,07%, aos 120.364,73 pontos
Atividade industrial no Brasil em dezembro iguala mínima do ano, mostra PMI
O setor industrial brasileiro encerrou 2024 com perda de força e igualou o patamar mais baixo do ano diante da desaceleração da demanda e do peso da fraqueza do real, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI). O levantamento, compilado pela S&P Global e divulgado nesta quinta-feira, mostrou que o PMI caiu para 50,4 em dezembro, de 52,3 em novembro. Embora tenha permanecido acima da marca de 50 que separa de crescimento de contração, a leitura do mês marcou o nível mais baixo de 2024, igualando agosto. Dezembro foi marcado por expansões fracas nas encomendas à indústria e na produção, com ambas as taxas de crescimento sendo as mais fracas em quatro meses. A pesquisa citou poder de compra reduzido das famílias, o que restringiu as vendas em algumas fábricas. Além disso, as encomendas internacionais marcaram o segundo mês de quedas, devido principalmente à demanda mais baixa de clientes na Ásia, Mercosul e Estados Unidos. Com o enfraquecimento da demanda, as firmas restringiram a criação de empregos, e realizaram contratações no ritmo mais fraco desde agosto de 2023. Em relação à inflação, os participantes da pesquisa indicaram que a fraqueza do real contra o dólar elevou a carga de custo e os levou a elevar seus preços de venda. (Reuters)
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com ganhos de 0,02%, aos 1.764,23 pontos
Preços dos combustíveis no Brasil seguem com defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 177 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 372 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -18%, ou -R$ 0,62 (segunda-feira: -15% ou -R$ 0,51)
- Gasolina A (média nacional): -10%, ou -R$ 0,29 (segunda-feira: -7% ou -R$ 0,22)
Ibovespa futuro cai 0,45%, aos 121.100 pontos
Dólar sobe ante o real com aversão ao risco na primeira sessão de 2025
O dólar à vista sobe frente ao real nas primeiras negociações desta quinta-feira, no que é a primeira sessão de 2025, com investidores realizando suas apostas iniciais para o ano de olho no cenário fiscal brasileiro e nas perspectivas para a economia global. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 tem alta de 0,52%, a 6,236 reais na venda. Na segunda-feira, última sessão de 2024, o dólar à vista fechou em queda de 0,22%, a 6,179 reais. No ano, a moeda norte-americana acumulou alta de 27,36%. Investidores demonstravam aversão ao risco neste pregão, voltando a apostar na moeda norte-americana, à medida que aguardam pela divulgação dos primeiros dados econômicos de 2025. Pela manhã, às 10h, será divulgada a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) para o setor industrial brasileiro, que é compilada pela S&P Global. Mais tarde, às 14h30, os investidores analisarão dados sobre o fluxo cambial no país. As perspectivas para o cenário fiscal brasileiro devem continuar sendo o principal foco do mercado neste início do ano, à medida que os agentes monetários continuam preocupados com o compromisso do governo em equilibrar as contas públicas. Os receios fiscais foram o principal fator na disparada do dólar nas últimas semanas do ano passado, com a moeda norte-americana ultrapassando o patamar de 6,00 reais pela primeira vez na história no fim de novembro. “Hoje não temos muita coisa na agenda. É mais acompanhar o pregão e qual vai ser o movimento… O mercado tem olhado muito para qual vai ser a precificação do teto da taxa de juros”, disse Matheus Massote, especialista em câmbio da One Investimentos. (Reuters)
Ibovespa futuro renova mínima, com -0,46%, aos 121.095 pontos
Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) vira para baixa e opera com menos 0,37%, aos 121.160 pontos
Dólar comercial amplia alta, com +0,71%, a R$ 6,223
ADRs PBRA e PBR da Petrobras sobem, respectivamente, 0,08%, a US$ 11,85, e 0,23%, a US$ 12,89 no pré-mercado
Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,40%, aos 121.165 pontos
ADRs da Vale sobem 0,56%, a US$ 8,92, no pré-mercado
Ibovespa futuro vira para queda de 0,02%, aos 121.625 pontos
Dólar comercial renova máxima, com +0,52%, a R$ 6,211
Peru e Turquia abrem mercado para derivados de proteínas animais do Brasil
Para o Peru, o Brasil está liberado a comercializar proteína hidrolisada de aves, insumo utilizado na produção de ração.
DIs: juros futuros começam o dia e o ano de forma mista, mas ensaiando uma descida
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,325 | -0,045 |
DI1F27 | 15,855 | -0,035 |
DI1F28 | 15,820 | -0,030 |
DI1F29 | 15,705 | 0,000 |
DI1F31 | 15,400 | -0,020 |
DI1F33 | 15,140 | 0,000 |
DI1F35 | 14,930 | -0,010 |
Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta quinta (02)
Índice EWZ sobe 0,09% na pré-abertura dos EUA
Ibovespa futuro reduz ganhos para +0,07%, aos 121.740 pontos
Minidólar (WDOG25): confira os pontos de suporte e resistência para esta quinta (02)
Dólar comercial renova máxima, com +0,28%, a R$ 6,197
Dólar comercial vira para alta de 0,06%, a R$ 6,183
Dados fracos da indústria na zona do euro e China desanimam mercados em primeiro dia de negociação do ano
Os mercados globais têm um início de ano fraco nesta quinta-feira, com as ações chinesas fechando em forte queda e as bolsas europeias oscilando após a divulgação de dados decepcionantes sobre a atividade da indústria nessas economias. No mercado doméstico, a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) da indústria para dezembro será divulgado às 10h30. Às 14h30, o BC publicará os dados semanais do fluxo cambial. Os dados do PMI para a zona do euro mostraram que a desaceleração da atividade fabril se intensificou no último mês do ano e de forma generalizada, com as três maiores economias da região –Alemanha, França e Itália — presas em uma recessão industrial. Na China, a indústria cresceu no mês, mas houve desaceleração maior do que a esperada do ritmo de alta, mostrou o PMI, em meio a temores com os impactos dos aumentos de tarifas dos EUA prometidos pelo presidente eleito Donald Trump sobre as exportações do gigante asiático. Na terça-feira, o Diário Oficial da União trouxe a nomeação do novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e dos três novos membros da diretoria da autarquia, que passa a ser composta majoritariamente por nomes apontados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Reuters)
Dólar comercial abre em queda de 0,14%, cotado a R$ 6,170 na compra e a R$ 6,171 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 3,25%, aos 605.120,00
Minidólar com vencimento em fevereiro (WDOG25) começa o dia com alta de 0,14%, cotado a 6.212,00
Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) abre com alta de 0,60%, aos 122.245 pontos
Dólar futuro abre em alta de 0,10%, cotado aos 6.210,50 pontos
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,46%, aos 122.210 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,16%, cotado aos 121.850 pontos
Governo publica MP que reajusta salários e cria avaliação de desempenho de servidores
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Ibovespa: momento segue de cautela e de reduzir a volatilidade da carteira, diz análise
De acordo com análise técnica do Itaú BBA, o Ibovespa segue em tendência de baixa e continua pressionado na região de suporte em 120.400/200 antes de seguir em busca dos 118.600 pontos. “Se perdida essa região, o próximo importante
suporte do Ibovespa está em 111.500 pontos. Do lado da alta, o índice mostra dificuldade em recuperar”, aponta o Diário do Grafista do Itaú BBA. O Ibovespa encontra primeira resistência em 122.600 pontos. Se conseguir superar, o índice abrirá caminho para uma recuperação e encontrará próximas resistências em 125.400 e 126.500 pontos que mantém o índice em tendência de baixa. Segundo os analistas, é importante o investidor entender que após um período longo de queda, abre uma janela de oportunidades. “Porém, o momento segue de cautela e de reduzir a volatilidade da carteira. Ações que estão negociando acima da média de 200 períodos acabam sendo as melhores opções, pois apresentam tendências mais consolidadas”, destaca a análise.
Ministério de Minas e Energia marca leilão de reserva de capacidade para 27 de junho de 2025
Última prévia do Ibovespa confirma entrada de Marcopolo e 2 saídas
Esta carteira vai vigorar de 6 de janeiro a 2 de maio de 2025.
Febraban: Bancos esperam Selic além dos 14,25% em 2025, podendo chegar a 15% em junho
Expectativa para os juros se elevou novamente ante as pesquisas anteriores, que são feitas a cada 45 dias pela Febraban com os bancos.
Gol (GOLL4) diz que acordo para equacionar débitos prevê parcelamento de débitos estimado em R$ 5,5 bilhões, e não impactará endividamento líquido da firma
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
Investidor estrangeiro retirou R$ 58,8 milhões da B3 em 30/12
Em dezembro, foram aportados R$ 2,14 bilhões, enquanto no acumulado do ano de 2024 o déficit negativo soma R$ 31,7 bilhões.
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 29 de janeiro está em 88%
29/01 | 19/03 | |
4,50%-4,25% | 88,8% | 44,4% |
4,25%-4,00% | 11,2% | 50% |
4,00%-3,75% | – | 5,6% |
Fábricas da zona do euro tiveram um dezembro pouco festivo, mostra PMI
A indústria da zona do euro encerrou o ano passado em um tom amargo, com a atividade das fábricas desacelerando mais rapidamente, de acordo com uma pesquisa que ofereceu sinais escassos de uma recuperação iminente. A desaceleração foi novamente generalizada, com as três maiores economias do bloco — Alemanha, França e Itália — presas em uma recessão industrial. A Espanha se destacou com a expansão robusta do setor. O Índice Gerentes de Compras (PMI) final do setor industrial da zona do euro do HCOB, compilado pela S&P Global, caiu para 45,1 em dezembro, um pouco abaixo de uma estimativa preliminar e ainda mais abaixo da marca de 50 que separa o crescimento da contração. Em novembro, esse índice foi de 45,2. A leitura do índice principal tem estado abaixo de 50 desde meados de 2022. Um índice que mede a produção, que alimenta um PMI composto a ser divulgado na segunda-feira e que é visto como um bom indicador da saúde econômica, caiu de 45,1 em novembro para 44,3. (Reuters)
Febraban: previsão para crescimento do crédito em 2025 cai de 9,3% para 9%
Piora das condições macroeconômicas na reta final de 2024 fez os bancos revisarem para baixo as expectativas do crédito para 2025.
Presidente do BCE diz esperar que 2025 seja o ano em que inflação irá a 2%
A banqueira central lembrou ainda que o BCE pretende promover uma revisão da estratégia de política monetária neste ano.
PIB da China em 2025 em foco
O presidente Xi Jinping anunciou que o PIB chinês deve ultrapassar 130 trilhões de iuanes (cerca de US$ 17,8 trilhões) em 2024. Para 2025, Xi promete políticas mais proativas para impulsionar o crescimento, apesar dos desafios como a crise imobiliária, alta dívida pública e baixa confiança do consumidor. Desde setembro, medidas de estímulo como cortes de juros e flexibilização na compra de imóveis têm sido adotadas. Xi destacou resiliência e otimismo, com a economia crescendo cerca de 5% em 2024, alinhada à meta oficial.
PMI industrial da zona do euro cai a 45,1 em dezembro e frustra leitura prévia
O número abaixo de 50 mostra que houve contração da atividade no período.
PMI Industrial da China recua para 50,5 em dezembro, mostra pesquisa final
O resultado veio abaixo da projeção de analistas consultados pela FactSet.
Barris de petróleo sobem mais de 1% e minério de ferro também tem ganhos
Os preços do petróleo sobem neste 2 de janeiro. Investidores acompanham sinais de recuperação da economia da China após falas de Xi Jinping sobre a promoção do crescimento na região. Durante o dia, a divulgação dos dados semanais de estoques de petróleo nos EUA devem impactar as negociações. A expectativa é de que estoques de petróleo e destilados nos EUA tenha caído na semana passada, ao contrário dos estoques de gasolina, de acordo com pesquisa da Reuters. Já o minério de ferro, após encerrar ano com queda, apresentou avanço nas primeiras negociações de 2025. A commodity também reagiu positivamente às perspectivas melhores na China.
- Petróleo WTI, +1,42%, a US$ 72,74 o barril
- Petróleo Brent, +1,37%, a US$ 75,66 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,64%, a 782.000 iuanes (US$ 107,13)
Confiança firmarial fecha o ano com leve queda
O Índice de Confiança firmarial (ICE) do FGV IBRE registrou uma queda de 0,1 ponto em novembro, atingindo 97,3 pontos. O resultado, assim como no mês anterior, reflete dinâmicas opostas em seus dois índices-componentes: enquanto o Índice de Situação Atual apresentou alta, o Índice de Expectativas recuou. Em médias móveis trimestrais, o ICE se manteve estável.
Mercados da Europa operam com viés negativo
Os índices europeus abriram a sessão em alta, mas rapidamente viraram para queda durante as negociações desta quinta-feira. No Stoxx 600, os setores de petróleo e gás lideravam ganhos enquanto automóveis e ações bancária recuavam.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,03%
- DAX (Alemanha): -0,18%
- CAC 40 (França): -1,04%
- FTSE MIB (Itália): -0,92%
- STOXX 600: -0,19%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
As ações asiáticas abriram o ano com negociações mistas, com as ações da China liderando as perdas. O CSI 300 da China continental caiu mais de 3% antes de reduzir as perdas para 2,91%, encerrando em 3.820,39. O índice Hang Seng de Hong Kong despencou 2,37% na última hora de negociação. O índice Kospi da Coreia do Sul caiu levemente, fechando em 2.398,94, enquanto o Kosdaq subiu 1,24%, alcançando 686,63. O S&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,52% e terminou em 8.201,2. Os mercados no Japão permanecerão fechados pelo resto desta semana.
- Shanghai SE (China), -2,66%
- Nikkei (Japão): -0,96%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -2,18%
- Kospi (Coreia do Sul): 0,02%
- ASX 200 (Austrália): +0,52%
EUA: índices futuros começam 2025 em alta
Os índices futuros dos EUA operam em alta na primeira manhã de negociações de 2025. O movimento segue o impulso que levou índices ao segundo ano consecutivo de ganhos anuais acima de 20%. Mesmo sem a movimentação mais forte esperada para as últimas semanas do ano, o retorno foi visto como sólido mais uma vez. As firmas agrupadas no bloco das “Sete Magníficas” foram responsáveis, durante todo o ano, por grande parte da movimentação. O destaque ficou para a Nvidia (NVDA), com ganho de 171% ao longo do ano, com uma demonstração de força da Inteligência Artificial (IA) como um dos grandes temas das bolsas de Nova York. A alta acumulada em 2024 e 2023, de 53,19%, é o maior desde o biênio 1997 e 1998.
- Dow Jones Futuro: +0,39%
- S&P 500 Futuro: +0,51%
- Nasdaq Futuro: +0,68%
Abertura de mercados
O mercado monetário abre as negociações do primeiro pregão deste ano, nesta quinta-feira (2), com investidores atentos ao desempenho do Ibovespa e ao comportamento do dólar. A sessão marca o início de um novo ciclo, após um ano cheio de altos e baixos para o principal índice da bolsa brasileira. O Ibovespa encerrou 2024 com uma leve alta de 0,01% no último pregão, na segunda-feira (30), sustentado pelas ações da Petrobras (PETR4; PETR3) e Vale (VALE3), fechando em 120.283,40 pontos. No entanto, o índice acumulou uma queda expressiva de 10,36% no ano, o pior desempenho desde 2021. Nos Estados Unidos, as bolsas de Wall Street também tiveram um fechamento negativo em 2024. No último pregão do ano, o S&P 500 recuou 0,27%, o Nasdaq caiu 0,24% e o Dow Jones perdeu 0,16%. Os volumes reduzidos de negociação e a alta nos rendimentos dos Treasuries pressionaram os índices. Assim como no Brasil, os investidores internacionais voltam ao mercado atentos às perspectivas econômicas para o novo ano. Hoje, a diretoria do Banco Central se divide entre recesso e despachos internos tanto em São Paulo quanto em Brasília. O ministro Fernando Haddad, assim como presidente Lula, não teve agenda divulgada para os próximos dias.
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Autor: Felipe Alves