Ibovespa Ao Vivo: Bolsa recua com PETR4 e varejo; VALE3 sobe
Ibovespa hoje
- Ibovespa começa a terça descendo aos 125,5 mil pontos; dólar comercial oscila em torno dos R$ 5,81 e juros futuros (DIs) sobem por toda a curva.
- Petrobras (PETR4) recua mais de 1%, com relatório de produção; Vale (VALE3) vira para alta; varejistas caem e grandes bancos operam mistos.
- China revida Trump com mais tarifas sobre os EUA e investigação contra o Google.
- Ata do Copom antevê ajuste de 1 ponto na Selic e reitera riscos inflacionários.
Confira as últimas dos mercados
Casa Branca: não se sabe ainda quando Trump e XI Jinping conversão; não há data, mas acontecerá em breve
Ibovespa diminui ritmo de queda para 0,66%, aos 125.138,15 pontos
Morgan Stanley mantém visão positiva para Petrobras, apesar de corte no lucro operacional
O Morgan Stanley manteve a recomendação overweight (acima da média do mercado) para as ações da Petrobras (PETR4) e o preço-alvo de US$ 19,50 por ADR, mesmo após reduzir em 7% a estimativa de Ebitda para o quarto trimestre de 2024. A revisão levou em conta dados macroeconômicos, de commodities e o relatório de produção e vendas da estatal.Aprodução da Petrobras caiu 2,1% no trimestre, em linha com os números já divulgados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), impactada por paradas para manutenção.
- No segmento de refino, a margem deve subir para US$ 5,4 por barril, impulsionada por um saldo comercial positivo de 589 mil barris por dia e spreads de crack ligeiramente melhores.
- No setor de gás e energia, as vendas de gás natural recuaram 4% no trimestre, devido à menor demanda fora do segmento termelétrico. O banco projeta um dividendo base de R$ 1,10 por ação (US$ 0,38 por ADR), com um rendimento de 2,6%. O fluxo de caixa livre antes dos arrendamentos deve atingir US$ 4,9 bilhões, caindo para US$ 3,0 bilhões após esses pagamentos.
Apesar da pressão cambial sobre o lucro líquido, o Morgan Stanley diz que não vê risco para os dividendos, que podem ser cobertos pela reserva de lucros retidos, estimada em cerca de R$ 42 bilhões no terceiro trimestre.
Haddad: não vou discutir emendas
Haddad: estou muito confiante que a safra deste ano vai ser muito forte
Haddad: dólar tava 6,10 e caiu, isso ajuda muito (a briga contra a inflação)
Haddad: encontramos uma solução de harmonizar o que comtempla os dois setores (fundos imobiliários e fiagros)
Haddad: reunião com o presidente foi sobre um veto da reforma tributária sobre fundos imobiliários e fiagros
Haddad: ao contrário do que foi veiculado, as medidas aprovadas pelo Congresso ano passado representaram uma contenção de R$ 30 bilhões
Haddad: BC vai ter tempo de analisar o patamar de juro restritivo que vai manter e por quanto tempo
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou há pouco a jornalistas, após reunião com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
CVC (CVCB3) apesente ampla queda, com 5,05%, a R$ 1,88
Projetos de combustível sustentável de aviação no Brasil somam R$ 40 bi
Segundo levantamento, os aportes já anunciados no país preveem uma capacidade de aproximadamente 120 mil barris por dia.
Vale (VALE3) vira para alta, com mais 0,22%, a R$ 54,33
Principais índices em Nova York abrem dia de forma mista e sem força
Investidores em Wall Street observam de perto o embate tarifário do governo Donald Trump com usuais parceiros comerciais. Ontem, após conversas ee acordos, as tarifas de 25% contra produtos do Canadá e do México foram adiadas por um mês. Sobraram as da China, que anunciou hoje retaliação da mesma monta entrando em vigor hoje. Trump já avisou também que o próximo alvo é a União Europeia. “Estamos em um mercado em alta alimentado por um forte movimento consumidor dos EUA e crescente lucratividade corporativa. Até que algo quebre essa narrativa, acredito que quedas são compráveis”, disse à CNBC Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird. “Os investidores devem se preparar para mais volatilidade do mercado relacionada à incerteza comercial, mas achamos que o cenário geral para os investidores continua bastante sólido”.
- Dow Jones: -0,04%
- S&P 500: +0,01%
- Nasdaq: +0,14%
Crédito do Mercado Livre cresce, mas inadimplência segue como ponto de atenção, diz Itaú BBA
O portfólio de crédito do Mercado Livre (MELI34) no Brasil atingiu R$ 23,1 bilhões em novembro de 2024, um aumento de 108% em relação ao ano anterior, segundo relatório do Itaú BBA. O crescimento foi impulsionado pelo forte avanço da carteira de cartões de crédito, que adicionou R$ 1,1 bilhão no mês, alcançando R$ 12,2 bilhões (+153% em 12 meses).
- Apesar do avanço no volume concedido, os índices de inadimplência seguem em monitoramento. O indicador de atrasos entre 151 e 180 dias, segundo o BBA, piorou 407 pontos-base na comparação anual, mas melhorou 23 pontos-base no mês, atingindo 25,2%. Os analistas dizem que o Mercado Livre adota critérios conservadores para classificar risco de crédito, o que dificulta o acompanhamento preciso da inadimplência. Com a aceleração do crédito em um ambiente econômico com alguns entraves na política fiscal, o banco alerta que o investidor precisa monitorar a qualidade da carteira do Mercado Livre neste ano, especialmente diante das condições macroeconômicas mais adversas esperadas para o Brasil.
BB (BBAS3) volta a virar para alta, com 0,11%, a R$ 27,64
Dólar renova mínima do dia, com baixa de 0,30%, a R$ 5,798
Austrália proíbe DeepSeek em dispositivos do governo, alegando temor com segurança
A decisão segue uma ação semelhante na Itália, enquanto outros países da Europa e de outros lugares também estão investigando a firma de IA.
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,8118 e venda a R$ 5,8124
Eletrobras renova mínimas do dia, com baixas de 1,40% (ELET3) e 1,27% (ELET6)
Bolsas da América Latina lideram ganhos globais, aponta Bradesco BBI
Os mercados de ações da América Latina tiveram o melhor desempenho global no acumulado de janeiro, impulsionados pela valorização das moedas locais e pelo aumento da exposição de investidores estrangeiros. Segundo relatório do Bradesco BBI, um início positivo costuma indicar um ano favorável para a região, com o índice MSCI Latam (Morgan Stanley Capital International Latin America) subindo, em média, 19% quando janeiro começa em alta.
No Brasil, o fluxo estrangeiro aumentou, enquanto investidores locais reduziram apostas contra o mercado. O Bradesco BBI manteve visão neutra para o país, à espera de uma desaceleração no segundo trimestre que pode gerar um sinal de compra. A carteira do banco foi ajustada com a retirada de Embraer e a inclusão de Assaí, além da troca de Eletrobras por Sabesp. O México segue como aposta, apesar das tarifas de Trump, enquanto a Argentina é vista como oportunidade após a recente correção. No Chile, a reforma previdenciária e as eleições devem influenciar os investimentos.
Lojas Renner (LREN3) em nova mínima do dia, com baixa de 3,02%, a R$ 13,15
Ibovespa: apenas quatro ativos sobem e WEGE3 lidera, com 0,46%, seguido de SLCE3, com 0,40%
Enquanto Ibovespa vai ladeira abaixo, dólar comercial apresenta leve baixa de 0,07%, a R$ 5,813 na venda
Sai de baixo! Ibovespa renova a mínima do dia mais uma vez, agora com menos 0,99%, aos 124.721,29 pontos
Poço sem fundo! Ibovespa desce agora 0,98%, aos 124.736,16 pontos, nova mínima da sessão
Grandes bancos vão ladeira abaixo e todos renovam mínimas: BBDC4 perde 1,36%, a R$ 11,89
Ibovespa agora cai 0,93%, aos 124.799,65 pontos, nova mínima da sessão
Ibovespa faz nova mínima do dia, com queda de 0,91%, aos 124.822,73 pontos
Milei diz que Argentina suspenderá controle cambial em 2026
Presidente argentino mencionou que, caso consiga um novo acordo com o FMI, essa mudança poderia ocorrer antes.
Ibovespa mais uma nova mínima do dia, com baixa de 0,84%, aos 124.913,31 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) agora desce 1,10%, aos 1.849,59 pontos, mínima do dia
Ibovespa faz nova mínima, com baixa de 0,83%, aos 124.925,87 pontos
Tarifação dos EUA ao Brasil teria efeito mais micro do que macro, diz economista
Luiza Pineze, da XP, afirma que alguns setores seriam mais afetados, mas bem distante do impacto que ocorreria no México e Canadá.
Grandes bancos agora operam todos no vermelho: BBAS3, -0,18%; BBDC4, -0,94%; ITUB4, -0,36%; SANB11, -0,77%
Nova mínima: Ibovespa agora perde 0,77% e os 125 mil, aos 124.995,35 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) tem nova mínima, com baixa de 0,97%, aos 1.852,09 pontos
B3 (B3SA3) vira para queda, acelera e faz nova mínima, com baixa de 0,63%, a R$ 11,09
Índice de Small Caps (SMLL) recua 0,92%, aos 1.852,97 pontos, mínima do dia
Ibovespa segue renovando as mínimas: agora, com queda de 0,74%, aos 125.039,16 pontos
Fitch rebaixa rating da Azul (AZUL4) para “RD”, ante “C”, e depois eleva para “CCC”; ação recua 2,07%
Agência também atribuiu perspectiva positiva a todos os ratings corporativos de longo prazo da companhia aérea.
Nova mínima! Ibovespa perde 0,61%, aos 125.201,31 pontos
Ibovespa agora perde 0,58%, aos 125.238,06 pontos, nova mínima do dia
Ibovespa acelera perdas para 0,54%, aos 125.284,25 pontos, nova mínima do dia
Nova mínima! Ibovespa agora cai 0,39%, aos 125.473,24 pontos
Ibovespa renova mínima do dia, agora com queda de 0,35%, aos 125.473,34 pontos
Ibovespa faz nova mínima do dia, com queda de 0,31%, aos 125.576,04 pontos
Dólar comercial segue oscilando e agora sobe 0,05%, a R$ 5,819 na venda
Varejistas em queda: AMER3, -0,16%; AZZA3, -1,32%; BHIA3, -0,88%; CEAB3, -0,21%; LREN3, -0,52%; MGLU3, -2,35%; PETZ3, -1,52%
Vale (VALE3) vira para a alta, com 0,04%, a R$ 54,24
Supermercadistas recuam nesta abertura, com exceção de GMAT3,que sobe 0,15%: ASAI3, -0,44%; CRFB3, -0,79%; PCAR3, -0,38%
Grandes bancos começam o dia com ganhos: BBAS3, +0,33%; BBDC4, +0,22%; ITUB4, +0,36%; SANB11, +0,35%
Aéreas abrem pregão com quedas: AZUL4 perde 0,69% e GOLL4 desce 0,61%
Hapvida (HAPV3) inicia dia com menos 0,41%, a R$ 2,43
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,8097 e venda a R$ 5,8103
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,20%, aos 125.722,41 pontos
Frigoríficos começam sessão no vermelho: BEEF3, -0,62%; BRFS3, -0,70%; JBSS3, -0,45%; MRFG3, -0,66%
Petro juniores iniciam a terça com quedas: PRIO3, -0,78%; RECV3, -1,13%; BRAV3, -0,87%
Embraer (EMBR3) abre sessão oscilando, mas com alta de 0,08%, a R$ 59,47
Eletrobras (ELET3 ELET6) começa dia com quedas de 0,60% e 0,62%, respectivamente
Petrobras abre pregão com baixas de 0,51% (PETR3) e 0,61% (PETR4), com relatório de produção
Vale (VALE3) começa sessão com baixa de 0,20%, a R$ 54,10
B3 (B3SA3) inicia dia com alta de 0,36%, a R$ 11,20
Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,02%, aos 125.943,18 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,01%, aos 1.869,93 pontos
Alimentos pressionam e preços ao produtor no Brasil sobem 9,42% em 2024, diz IBGE
Esse resultado é, em grande parte, explicado pelos maiores preços das carnes, especialmente as bovinas e as de aves.
Agenda de dividendos de fevereiro: Petrobras, Itaú e Santander pagam neste mês
Pouco mais de 20 firmas depositam proventos até o dia 28; os valores chegam a R$ 3,26 por ação.
Spotify decepciona em lucro, mas agrada com usuários no 4T e ação salta
Lucro ajustado por ação foi equivalente a 1,76 euro.
Dólar comercial volta a ficar negativo, agora com 0,07%, a R$ 5,812 na venda
IBGE: alimentos pressionam e preços ao produtor no Brasil acumulam alta de 9,42% em 2024
Os preços ao produtor no Brasil aceleraram a alta em dezembro e encerraram 2024 com avanço acumulado de 9,42% sob pressão de alimentos. No último mês do ano, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 1,48%, de 1,25% no mês anterior. Em 2023, o índice havia apresentado queda de 4,99% no acumulado do ano. “O resultado do IPP em dezembro e no ano de 2024 como um todo pode ser explicado, parcialmente, pela alta recente e corrente do dólar. Isso porque o câmbio, pela ótica do produtor, impacta diversos setores da indústria”, explica Murilo Alvim, analista do IBGE. “Praticamente todos os setores que se destacaram no indicador de longo prazo sofreram, em alguma medida, impacto do dólar: alimentos, metalurgia, químicos, fumo, madeira e outros equipamentos de transporte”, completou. Em dezembro, o dólar à vista valorizou 2,96% ante o real, terminando 2024 com alta acumulada de 27,36%, maior oscilação desde 2020. “Esse resultado é, em grande parte, explicado pelos maiores preços das carnes, especialmente as bovinas e as de aves. O grupo de abate e fabricação de produtos de carne, por exemplo, teve alta de 2,84% no mês”, disse Alvim, citando fatores como demanda mais aquecida, aumento das exportações e a alta do dólar. Além das carnes, teve forte influência no resultado anual de alimentos o café, que disparou 69,28% em 2024, em meio ao declínio global da oferta, de acordo com Alvim. (Rauters)
Ata do Copom enfatiza sua preocupação com a deterioração das expectativas, ressalta banco
“A ata da última reunião do Copom veio com um tom mais agressivo (hawkish) do que o comunicado”, diz o Itaú BBA. “O texto, corretamente, enfatiza sua preocupação com a deterioração das expectativas e indica que o Copom está monitorando a atividade econômica, em busca de sinais de uma desaceleração mais acentuada, o que não é seu caso base (nem o nosso). Os formuladores de políticas monetárias dão o alarme sobre um aumento potencial da taxa neutra devido a uma política fiscal ainda mais expansionista. Embora no geral agressivo, o texto indica que o comitê monitorará a atividade econômica, o repasse cambial e as expectativas”. Por enquanto, o banco espera, após o movimento de 100 pb definido para março, mais duas altas, a um ritmo de 75 pb, para encerrar o ciclo em 15,75% ao ano.
Preços dos combustíveis no Brasil continuam com defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 210 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 4 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -9%, ou -R$ 0,32 (ontem: -9% ou -R$ 0,33)
- Gasolina A (média nacional): -8%, ou -R$ 0,23 (ontem: -4% ou -R$ 0,12)
Ibovespa Futuro cai com reação a ata do Copom e conflito comercial EUA-China
Ata do Copom antevê ajuste de 1 ponto na Selic e reitera riscos inflacionários.
Dólar comercial vira para alta, com 0,04%, a R$ 5,818 na venda
DIs: juros futuros começam a terça com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,935 | 0,070 |
DI1F27 | 14,905 | 0,080 |
DI1F28 | 14,615 | 0,050 |
DI1F29 | 14,485 | 0,040 |
DI1F31 | 14,430 | 0,040 |
DI1F33 | 14,370 | 0,020 |
DI1F35 | 14,310 | 0,010 |
Dólar Futuro (DOLFUT) sobe agora 0,30%, aos 5.854,50, nova máxima do dia
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,72%, aos 584.120,00
Minidólar com vencimento em março (WDOH25) começa o dia com alta de 0,21%, cotado a 5.849,50
Dólar comercial abre dia com baixa de 0,12%, a R$ 5,808 na venda
Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) abre com baixa de 0,23%, aos 126.085 pontos
Dólar futuro (DOLFUT) começa sessão com alta de 0,14%, aos 5.845,00
Ibovespa Futuro (INDFUT) começa dia com baixa de 0,27%, aos 126.000 pontos
Brasil: índice de preços ao produtor sobe 1,48% em dezembro, acima do 1,25% de novembro (revidado de mais 1,23%)
Futuros dos principais índices em Nova York operam mistos e sem força
Investidores em Wall Street observam de perto o embate tarifário do governo Donald Trump com usuais parceiros comerciais. Ontem, após conversas ee acordos, as tarifas de 25% contra produtos do Canadá e do México foram adiadas por um mês. Sobraram as da China, que anunciou hoje retaliação da mesma monta entrando em vigor hoje. Trump já avisou também que o próximo alvo é a União Europeia.
- Dow Jones Futuro: -0,28%
- S&P 500 Futuro: -0,12%
- Nasdaq Futuro: +0,04%
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Ata do Copom: está extensa e pouco objetiva, refletindo, muito provavelmente, a complexidade da conjuntura econômica, diz economista
Étore Sanchez, da Ativa Investimentos, entende que Ata “está extensa e pouco objetiva, refletindo, muito provavelmente, a complexidade da conjuntura econômica”. Para ele, “o comunicado foi superficial ao tratar da atividade econômica, especialmente diante da mudança de tom na ata. No balanço de riscos do comunicado, a autoridade monetária mencionou, ao abordar os riscos de baixa, que há possibilidade de impactos sobre o cenário de inflação de uma eventual desaceleração da atividade econômica doméstica mais acentuada do que a projetada’. Hoje, porém, o Banco Central relativizou qualquer sinalização sobre a desaceleração da atividade, chegando a afirmar que não há nada abrupto no horizonte e que tudo permanece dentro do esperado. Além disso, destacou que os dados que sugerem uma desaceleração são ainda ‘incipientes’”. Quanto à “necessidade de maior restrição de juros”, fica claro que o BC deveria seguir elevando a taxa básica. “No entanto, o parágrafo prospectivo e a comunicação difusa sobre o tamanho do ciclo mantêm nossa projeção em 15,00% para o fim deste ano, respaldada pela estratégia de política monetária, que, após as próximas três reuniões, deverá garantir a manutenção dos juros em patamar elevado por um período ‘suficientemente prolongado’”.
Klabin (KLBN11) recebe primeiro aporte de R$ 800 mi de TIMO para Projeto Plateau
Aporte da segunda parcela, no montante de R$ 1,0 bilhão, segue previsto para o segundo trimestre deste ano.
DXY: índice dólar recua 0,37%, aos 108,59 pontos
Futuro de Bitcoin (BITG25): Confira os pontos de suporte e resistência para hoje (4)
Ontem, ativo mostrou recuperação após um início de pregão com forte baixa.
Minidólar (WDOH25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta terça (4)
O ativo manteve o movimento de baixa recente e segue abaixo das médias móveis.
Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta terça (4)
Para o pregão desta terça-feira, o foco está na continuidade da correção.
CVM aprova cancelamento de registro de companhia aberta da Movida Locação
Companhia disse que disse que o cancelamento promoverá benefícios de ordem administrativa e econômica.
Índice brasileiro EWZ sobe 0,20%
Mercados na Europa operam mistos, de olho no embate tarifário
O principal índice acionário da Europa tem leve alta, afetado pelas perdas no setor monetário após os resultados trimestrais do UBS, enquanto que os investidores também demonstravam temores de uma guerra comercial entre EUA e China. A China anunciou tarifas retaliatórias sobre algumas importações dos EUA a partir de 10 de fevereiro, em resposta às taxas adicionais de 10% impostas por Washington a Pequim, o que reacendia as preocupações sobre uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. “O principal fator neste momento é a tarifa comercial e apenas a incerteza que parece estar vindo com ela”, disse Fiona Cincotta, analista sênior de mercado do City Index, acrescentando que os últimos acontecimentos manterão os mercados “cautelosos quanto à eclosão de uma guerra comercial total”. O presidente-executivo do UBS, Sergio Ermotti, disse que exigências de capital mais elevadas na Suíça prejudicarão os retornos para os acionistas. “Esses comentários foram suficientes para amortecer os números que, de outra forma, seriam otimistas, porque isso aponta para retornos mais baixos no futuro”, disse Cincotta. Trump também ameaçou impor tarifas sobre a União Europeia, mas não especificou quando. (Reuters)
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,13%
- DAX (Alemanha): +0,17%
- CAC 40 (França): +0,27%
- FTSE MIB (Itália): -0,22%
- STOXX 600: +0,02%
Ata do Copom: cenário se desenrolou de tal maneira que a indicação anterior de elevação de 1,00 ponto percentual na taxa Selic mostrava-se a decisão apropriada
“Além disso, também concluiu que seguia apropriada a indicação anterior de que antevê um ajuste de mesma magnitude na próxima reunião”, completa. “Para além da próxima reunião, a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”.
Ata do Copom: cenário segue exigindo uma política monetária mais contracionista
“Comitê avaliou que os determinantes de prazo mais curto, como a taxa de câmbio e a inflação corrente, e os determinantes de médio prazo, como o hiato do produto e as expectativas de inflação, seguem exigindo uma política monetária mais contracionista”, disse.
Ata do Copom: Comitê julgou que alguns dos riscos para a baixa da inflação já não se mostravam mais presentes
Ata do Copom: balanço de riscos permanece assimétrico indicando maior probabilidade de uma inflação mais elevada do que aquela contemplada no cenário-base
Ata do Copom: projeções para a inflação acumulada em quatro trimestres para 2025 e para o terceiro trimestre de 2026, atual horizonte relevante de política monetária, são, respectivamente, 5,2% e 4,0%
Ata do Copom: vetores inflacionários seguem adversos, como hiato do produto positivo, depreciação cambial, inflação corrente mais elevada e expectativas de inflação mais desancoradas
Ata do Copom: em se concretizando as projeções do cenário de referência, a inflação acumulada em doze meses permanecerá acima do limite superior do intervalo de tolerância da meta nos próximos seis meses consecutivos
“Desse modo, com a inflação de junho deste ano, configurar-se-ia descumprimento da meta sob a nova sistemática do regime de metas”, projeta o BC.
Ata do Copom: cenário de inflação de curto prazo segue adverso
Ata do Copom: desancoragem das expectativas de inflação é um fator de desconforto comum a todos os membros do Comitê e deve ser combatida
Ata do Copom: expectativas de inflação, medidas por diferentes instrumentos e obtidas de diferentes grupos de agentes, elevaram-se de forma significativa em todos os prazos, indicando desancoragem adicional e tornando assim o cenário de inflação mais adverso
Ata do Copom: Comitê evidenciou, novamente, a necessidade de políticas fiscal e monetária harmoniosas
“No período recente, a percepção dos agentes econômicos sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida seguiu impactando, de forma relevante, os preços de ativos e as expectativas dos agentes”, segue o texto. “O Comitê reforçou a visão de que o esmorecimento no esforço de reformas estruturais e disciplina fiscal, o aumento de crédito direcionado e as incertezas sobre a estabilização da dívida pública têm o potencial de elevar a taxa de juros neutra da economia, com impactos deletérios sobre a potência da política monetária e, consequentemente, sobre o custo de desinflação em termos de atividade. Ressaltou-se, novamente, que a manutenção de canais de política monetária desobstruídos, sem elementos mitigadores para sua ação, contribui para uma condução mais efetiva e mais eficiente”.
Ata do Copom: Comitê manteve a firme convicção de que as políticas devem ser previsíveis, críveis e anticíclicas
Ata do Copom: mercado de crédito também se manteve pujante nos últimos trimestres em função do dinamismo do mercado de trabalho e da atividade econômica
“No entanto, condizente com o cenário atual de aperto de condições financeiras e elevação de prêmio de risco, o crédito bancário tem apresentado alguma inflexão no período mais recente, em particular nas linhas de baixo risco para pessoas físicas”, diz o texto do BC. “Por outro lado, o mercado de títulos privados segue com crescimento de volume acima do esperado e compressão de spreads. Antecipa-se então um cenário multifacetado, marcado por elevado comprometimento de renda das famílias com o serviço da dívida, concomitante a um dinamismo no mercado de títulos privados”.
Ata do Copom: Comitê segue avaliando que o cenário-base prospectivo envolve uma desaceleração da atividade
Isso “é parte do processo de transmissão de política monetária e elemento necessário para a convergência da inflação à meta”, afirma. “Os dados mais recentes oferecem sinais incipientes de que alguma moderação do crescimento, em linha com o cenário-base, possa estar se iniciando, em particular no setor de bens e em setores mais sensíveis a crédito. No entanto, alguns elementos atenuadores sugerem parcimônia nas conclusões. Os dados ainda são de alta frequência, e as dificuldades com sazonalidade e revisões frequentes em tais séries demandam maior cautela na análise. Além disso, relembrou-se que no passado também houve dados que sugeriam desaceleração, percepção que foi revertida em meses subsequentes, refletindo apenas volatilidade nas séries, sem alteração na tendência de crescimento, que mostrou notável resiliência. Por fim, como o mercado de trabalho segue aquecido, é difícil avaliar em que medida uma eventual desaceleração refletiria enfraquecimento da demanda ou pressões de oferta, portanto, com impactos diferentes sobre a inflação. O Comitê seguirá acompanhando a atividade econômica e reforça que o arrefecimento da demanda agregada é um elemento essencial do processo de reequilíbrio entre oferta e demanda da economia e convergência da inflação à meta”.
Ata do Copom: ritmo de crescimento do consumo das famílias e da formação bruta de capital fixo evidencia uma demanda interna crescendo em ritmo bastante intenso
Ata do Copom: ao longo dos últimos trimestres, a atividade econômica, a despeito da política monetária contracionista, surpreendeu positivamente e manteve dinamismo
“Tal como em análises anteriores, o Comitê avalia que a conjunção de um mercado de trabalho robusto, política fiscal expansionista e vigor nas concessões de crédito amplo tem dado suporte ao consumo e à demanda agregada. De forma análoga, ao longo dos últimos trimestres, o mercado de trabalho também se mostrou aquecido, como demonstrado nas mensurações da taxa de desocupação, do nível de ocupação e do número de desligamentos voluntários. Os rendimentos nominais crescem em patamar elevado, embora se observe alguma moderação no ritmo de crescimento real de salários”, diz o documento.
Ata do Copom: cenário prospectivo de inflação segue desafiador em diversas dimensões
“O Comitê analisou a atividade econômica, a demanda agregada, as expectativas de inflação, a inflação corrente e o cenário internacional. Em seguida, discutiu as projeções e expectativas de inflação para então deliberar sobre a decisão corrente e comunicação futura”, explicou o documento.
Ata do Copom: inflação cheia e as medidas subjacentes mantiveram-se acima da meta para a inflação e novamente apresentaram elevação nas divulgações mais recentes
Ata do Copom: no cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo
Ata do Copom: Comitê avalia que o cenário externo segue exigindo cautela por parte de países emergentes
“Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho”, diz o documento.
Ata do Copom: ambiente externo permanece desafiador, em função, principalmente, da conjuntura e da política econômica nos EUA, o que suscita mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed
Bolsas da Ásia fecham mistas, em meio à guerra de tarifas
As ações chinesas listadas em Hong Kong subiram, com os investidores optando por papéis de inteligência artificial e de veículos elétricos enquanto davam de ombro às notícias de tarifas da China e dos EUA sobre os produtos um do outro. O Ministério das Finanças da China anunciou um pacote de tarifas sobre uma série de produtos norte-americanos em uma resposta imediata à tarifa de 10% do presidente Donald Trump sobre as importações chinesas, que entrou em vigor às 02h01 (horário de Brasília). Os investidores esperavam que Trump retirasse a proposta de aumentar as tarifas sobre a China no último minuto, assim como fez com o Canadá e o México na segunda-feira. Entretanto, com o fim do prazo e a entrada em vigor das tarifas dos EUA, Pequim anunciou suas próprias taxas de 15% para o carvão e o GNL dos EUA e de 10% para o petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis. Essas tarifas entrarão em vigor em 10 de fevereiro, informou o Ministério das Finanças da China. “A China está tentando obter algum poder de barganha antes de se aproximar da mesa de negociações. Isso não significa que eles não irão para as negociações”, disse Steven Leung, que lida com negociações institucionais na corretora de valores UOB-Kay Hian em Hong Kong. O secretário de imprensa de Trump disse que falará com o presidente chinês Xi Jinping nos próximos dias. O anúncio de Trump sobre a tarifa de 10% também foi um alívio, pois suas ameaças, logo após vencer as eleições no ano passado, eram de impor tarifas de 60% sobre a China. “É a maneira de olhar para Hong Kong e para a China com o copo meio cheio; talvez uma tarifa de apenas 10% e não os temidos 60% desde o início”, disse ele. “De certa forma, os mercados podem estar interpretando lentamente as tarifas como uma tática de negociação, e é possível chegar a um acordo com o presidente dos EUA”. (Reuters)
- Shanghai SE (China): não operou
- Nikkei (Japão): +0,61%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,83
- Kospi (Coreia do Sul): +1,13%
- ASX 200 (Austrália): -0,06%
Abertura de mercado
Bom dia! Terça-feira, 4 de fevereiro de 2025. Investidores avaliam as crescentes tensões comerciais entre EUA e China, enquanto aguardam a divulgação da ata da mais recente reunião de política monetária do Banco Central e uma série de dados econômicos no Brasil e na maior economia do mundo. A China anunciou mais cedo que adotará tarifas de importação retaliatórias contra os EUA, após o presidente norte-americano, Donald Trump, ter imposto taxa de 10% sobre os produtos chineses no fim de semana, com a medida entrando em vigor nesta terça. Trump também havia implementado tarifas de 25% sobre México e Canadá, mas chegou a dois acordos separados com os líderes dos vizinhos para adiar a medida por um mês, sob a promessa de que ambos reforçarão o controle da fronteira de seus países com os EUA com diversas ações concretas. No Brasil, as atenções se voltarão durante a manhã para a publicação da ata da última reunião do BC, semana passada, às 8h, em que os membros elevaram a Selic em 1 ponto percentual, a 13,25% ao ano, pelo segundo encontro consecutivo, sinalizando ainda mais um aumento da mesma magnitude em março. Na agenda de dados, investidores analisarão números dos preços ao produtor no Brasil em dezembro, às 9h, e o relatório de vagas de emprego em aberto nos EUA do mês passado, às 12h. O Tesouro Nacional ainda divulgará dados da dívida pública federal para dezembro e seu Plano Anual de Financiamento para 2025, com metas para a composição e prazos da dívida mobiliária, às 15h30. Também estará no radar uma reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, às 9h30. (Reuters)
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,38%
O dólar engatou a décima primeira queda seguida diante do real. Hoje, a queda veio após um acordo entre México e EUA que suspendeu por um mês as tarifas impostas pelo governo Trump, que se mostra, assim, não tão intransigente. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em alta de 0,54%, aos 108,95 pontos.
- Venda: R$ 5,815
- Compra: R$ 5,815
- Mínima: R$ 5,811
- Máxima: R$ 5,905
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,13%, aos 125.970,46 pontos
- Máxima: 126.473,23
- Mínima: 125.566,40
- Diferença para a abertura: -164,48 pontos
- Volume: R$ 19.60 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (3): -0,13%
- Semana: -0,13%
- Fevereiro: -0,13%
- 1T25: +4,73%
- 2025: +4,73%
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
Fonte original
Autor: Fernando Lopes