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No trade, importa o CPF e não se é um homem ou uma mulher que opera, diz trader

No trade, importa o CPF e não se é um homem ou uma mulher que opera, diz trader

Mulheres que conciliam a carreira de trader e a rotina familiar desafiam não apenas os gráficos dos ativos do mercado monetário, mas também a cultura arraigada no segmento.

A analista e trader, Mari Damaceno, reconhece que mercados tradicionalmente masculinos podem apresentar desafios extras para as mulheres, mas reforça que, no pregão, o que importa é o CPF.

“Quando a gente fala de trade, é o nosso CPF que vai lá na Bolsa. Ele não sabe se a gente é homem ou mulher. Em termos de operação, isso realmente não importa”, destaca.

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No entanto, ela observa que há uma barreira cultural e psicológica que ainda afasta as mulheres do segmento. “Vejo muitas mulheres resistirem a conversar sobre investimentos, porque se entende que isso não é natural para elas. Mas essa é uma questão de crença, e não de capacidade”, afirma.

Conhecimento

Já a analista e trader, Pam Semezzato, reforça que o conhecimento técnico e a experiência são fundamentais para o sucesso na Bolsa. Com mais de sete anos no mercado monetário, ela gerencia carteiras de investimentos e atua em estratégias de curto, médio e longo prazo.

Para a especialista, a chave do sucesso está na capacitação contínua e na confiança nas próprias habilidades.

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A trader Tatiane Stefani, conhecida como Tati Nomalismo, aponta outro fator essencial que atrai mulheres para o trade: a liberdade de tempo.

“Meu lema é a liberdade de tempo que o mercado me oferece. A profissão de trader permite que a mulher tenha outras escolhas e possa conciliar sua carreira com outras responsabilidades”, afirma.

“A mulher que trabalha fora de casa tem a responsabilidade de cuidar do filho e da casa. Se o trabalho consome muito tempo, ela sente que não faz tudo com excelência. O trade dá essa possibilidade de equilíbrio”, explica Tatiane, que incentiva outras mulheres a ingressarem nesse universo.

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Autor: Bruno Nadai

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