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BTG aposta em nova fase das fintechs brasileiras em NY; veja as recomendações para PagBank, Stone e Ebanx

O BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para as ações de duas firmas de pagamentos, a Stone (STNE) e o PagBank (PAGS), que, mesmo com o rali recente, seguem negociadas com múltiplos atrativos.

Nas conversas em uma conferência em Nova York, o BTG ressalta que o PagBank permanece focado na disciplina para crescer sua carteira de crédito e espera volumes movimentados (TPV) relativamente estáveis no terceiro trimestre.

A Stone, por sua vez, mostrou, segundo os analistas do BTG, uma visão construtiva para a carteira de crédito, com a meta de chegar a R$ 5,5 bilhões em 2027. Já a meta de lucro bruto para aquele ano pode ser reduzida levemente para baixo, por conta da venda da Linx.

Ebanx, uma “alternativa confiável”

Ainda no relatório do setor , os analistas destacam a Ebanx, firma de pagamentos ainda de capital fechado e que presta serviços para o setor, que na visão do BTG vem apresentando forte recuperação em 2025.

O ano da Ebanx tem sido marcado por expansão dos volumes, receitas e rentabilidade acelerando significativamente após um período em 2023 e 2024 mais contido, além de estar aumentando sua presença internacional, destaca o BTG em relatório.

“Após anos ficando atrás da dLocal, a Ebanx agora parece estar fechando a lacuna de execução e rentabilidade, oferecendo uma alternativa confiável para investidores que buscam exposição ao crescimento de pagamentos transfronteiriços em mercados emergentes”, observa o relatório assinado pelo analista Eduardo Rosman e equipe.

A Ebanx é um nome que sempre surge quando se fala de aberturas de capital (IPO, em inglês) de firmas brasileiras em Nova York e, segundo fontes, a companhia já fez um pedido confidencial aos reguladores americanos em 2021, mas que não avançou por causa da mudança de cenário com a alta dos juros. A rival dLocal fez sua listagem em junho de 2021.

Internacionalização da Ebanx

O relatório do BTG mostra que a firma vem se internacionalizando. O Brasil, que já respondeu por 66% do lucro da companhia em 2021, agora responde por 37%. A Ebanx agora opera em mais de 20 países e conseguiu se diversificar para além do Brasil e México — mercados que pressionavam as margens, ressalta o BTG. A companhia chegou a países da África e do Sudeste Asiático.

Os resultados do segundo trimestre de 2025 mostraram TPV de US$ 3,4 bilhões, alta anual de 31%, e receitas de US$ 84 milhões, avanço de 24%, com lucro bruto aumentando 49%, destaca o relatório.

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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Estadão Conteúdo

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