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Dividendos da semana: JHSF (JHSF3) e Kepler (KEPL3) outras empresas pagam acionistas; veja lista completa

Diversas firmas anunciaram pagamentos de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) para os próximos dias. Entre as principais pagadoras de proventos da semana, estão JHSF (JHSF3) e Kepler (KEPL3). A primeira vai remunerar seus acionistas com o maior valor entre as companhias que distribuirão parte dos seus resultados monetários aos portadores das ações: R$ 0,6485 por papel.

Regularmente, firmas listadas na Bolsa de Valores remuneram seus acionistas, desde os majoritários até aqueles que detêm poucos papéis, com parte dos seu lucro. Assim, investidores adotam a estratégia de acumular ações de firmas que, em algum momento, vão remunerá-los com dividendos e JCP. Essa estratégia se tornou popular entre grandes investidores de renda variável, a exemplo de Luiz Barsi Filho, o maior investidor pessoa física da B3veja nesta reportagem o tamanho da fortuna dele.

Assim, a distribuição de dividendos se tornou um dos critérios mais considerados pelo investidor ao decidir comprar ações. Além de se tornar dono de um pedacinho da firma, o investidor tem a possibilidade de obter uma renda extra. Veja aqui como funciona a estratégia de construir uma carteira de ações com foco em dividendos.

Dividendos de destaque da semana

Segunda-feira (14 de abril):

  • JHSF (JHSF3): Dividendos – R$ 0,031 por ação (data-com: 03/04/2025)

Terça-feira (15 de abril):

  • Allied (ALLD3): JCP – R$ 0,6485 por ação (data-com: 06/12/2024)
  • Banco BMG (BMGB4): JCP – R$ 0,10 por ação (data-com: 02/04/2025)
  • CSU Cardsystem (CSUD3): JCP – R$ 0,1671 por ação (data-com: 03/04/2025)

Quarta-feira (16 de abril):

  • Kepler (KEPL3): Dividendos – R$ 0,2972 por ação (data-com: 31/03/2025)
  • Kepler (KEPL3): Dividendos – R$ 0,1067 por ação (data-com: 31/03/2025)

Como investir em dividendos?

O primeiro passo para investir em dividendos é analisar a taxa de remuneração do ativo escolhido, seja ele de renda fixa ou variável. O dividend yield é o indicador que resulta da relação entre o preço do investimento e os proventos que ele gera.

Por exemplo, se a ação de uma firma custa R$ 10 na bolsa de valores e distribui R$ 1 por ano aos seus acionistas, o dividend yield será de 10%. Na prática, quanto maior esse indicador, maior será o valor distribuído pela firma aos seus investidores.

Essa métrica é essencial para ajudar o investidor a identificar quais firmas oferecem os maiores retornos em forma de dividendos. No entanto, é importante estar atento às flutuações nesse índice, já que ele está diretamente relacionado à variação das cotações dos ativos.

Para aprender mais sobre como investir em dividendos e viver dessa fonte de renda, confira a reportagem completa.

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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Raphael Leites

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