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Estes métodos vão te ajudar a quitar dívidas de cartão de crédito e escapar dos juros

A dívida no cartão de crédito atingiu níveis históricos no Brasil, pressionando o orçamento de milhões de consumidores. De acordo com a Agência Brasil, a inadimplência nas operações com atraso superior a 90 dias chegou a 3,9% em agosto de 2025, sendo 4,8% entre pessoas físicas e 2,6% entre firmas.

Além disso, o endividamento das famílias, relação entre o total das dívidas e a renda acumulada em 12 meses, ficou em 48,6% em julho, com leve queda mensal, mas alta de 0,7% em um ano. Em meio a esse cenário, vale adotar alguns métodos para quitar as dívidas do cartão de crédito.

Por que pagar o mínimo não resolve?

Uma das principais armadilhas enfrentadas pelos consumidores é o pagamento do valor mínimo da fatura do cartão, segundo a CNBC International. Isso se agrava no Brasil, onde as taxas do crédito rotativo chegam a 212,28% ao ano, como registrado pela RP Financeira em setembro, segundo o Banco Central do Brasil. Abaixo, veja dois métodos que podem ajudar na organização do pagamento de faturas.

1. Método da avalanche

O método da avalanche é indicado para quem busca a estratégia mais eficiente financeiramente. Ele prioriza o pagamento das dívidas com as maiores taxas de juros, enquanto mantém o pagamento mínimo das demais. Ao concentrar esforços nas dívidas mais caras, é possível reduzir o custo total e encurtar o tempo de quitação, aliviando o impacto no orçamento mensal.

2. Método da bola de neve

Já o método da bola de neve valoriza o fator psicológico. A proposta é começar pelas dívidas com menores saldos, independentemente dos juros. Cada quitação bem-sucedida libera recursos e aumenta a motivação para continuar. Esse efeito de progresso visível, semelhante a uma bola de neve ganhando volume, ajuda o devedor a manter a disciplina e o foco no plano monetário.

Planejamento é tão importante quanto o método

Independente da abordagem escolhida. O segredo está em fazer um plano, manter a regularidade dos pagamentos do cartão de crédito e resistir à tentação de novas dívidas durante o processo. Com organização e comprometimento, é possível sair do vermelho e recuperar o controle monetário.

Colaborou: Giovana Sedano. 

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Autor: Jéssica Anjos

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