Ibovespa Ao Vivo: Bolsa cai com desemprego, IOF e inflação dos EUA

Ministro do STF fez abertura de audiência pública, que contará com presença de Hugo Motta e Davi Alcolumbre.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu ingressar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Congresso Nacional que derrubou decreto presidencial que aumentava alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), afirmou o jornal O Globo nesta sexta-feira. De acordo com o jornal, a decisão foi tomada por Lula após uma longa conversa com o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias. Cabe à AGU representar o governo em ações no Supremo.

O presidente do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari, mantém sua opinião de que o arrefecimento da inflação permitirá que o banco central dos Estados Unidos corte sua taxa de juros duas vezes este ano, a partir de setembro. Em um ensaio divulgado nesta sexta-feira, Kashkari também sinalizou que, se o progresso da inflação estagnar ou se reverter, o Fed poderá simplesmente pausar seu ciclo de corte de juros até que os preços voltem a mostrar alívio. As tarifas sugerem que um aumento da inflação está “provavelmente chegando”, disse ele, à medida que mais produtos da Ásia, sujeitos aos maiores aumentos de tarifas, chegarem às prateleiras das firmas dos EUA. Embora as firmas não queiram correr o risco de irritar os clientes cobrando mais por seus produtos, elas começarão a repassar os aumentos de preços na ausência de acordos comerciais que reduzam as tarifas, disse ele. Nesse cenário, o efeito das tarifas sobre a inflação pode simplesmente chegar mais tarde do que o esperado, disse Kashkari. (Reuters)

Investidores em Wall Street se animaram com uma inflação PCE, a preferida do Federal Reserve, mais comportada, embora ainda acima da meta de 2%, mostrando que ainda não houve impacto significativo das tarifas; e com o anúncio sem maiores detalhes de um acordo comercial “assinado” com a China, de acordo com o presidente dos EUA, Donald Trump. Mesmo sem um catalisador realmente sustentável, há uma animação para levar os principais índices às máximas históricas. “Os mercados estavam em uma sensação de estagnação”, disse à CNBC Rick Rieder, diretor de investimentos da BlackRock para renda fixa global. “Há tanto dinheiro querendo entrar no mercado. E eu acho que, se não houver notícias negativas, a atração gravitacional natural recai sobre todos esses ativos”.

• Dow Jones: +0,35%
• S&P 500: +0,19%
• Nasdaq: +0,24%

O banco central da China disse nesta sexta-feira que ajustará o ritmo e a intensidade da implementação da política monetária em resposta às condições econômicas e financeiras domésticas e globais. A segunda maior economia do mundo enfrentou pressões este ano devido à imposição de tarifas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos chineses e à persistente pressão deflacionária no país. “O ambiente externo tornou-se cada vez mais complexo e desafiador, com o enfraquecimento do impulso do crescimento econômico global, o aumento das barreiras comerciais e o desempenho econômico divergente entre as principais economias”, disse o Banco do Povo da China em um resumo de sua reunião trimestral do comitê de política monetária. A economia “ainda enfrenta dificuldades e desafios, como demanda interna insuficiente, níveis de preços persistentemente baixos e vários riscos ocultos”, disse o banco. “Sugere-se que a intensidade dos ajustes da política monetária seja elevada, e que a natureza prospectiva, direcionada e eficaz dos ajustes da política monetária seja aprimorada”, acrescentou.

Alexandre Maluf cita que a moeda americana opera esta semana abaixo de R$ 5,50.

Operadores aumentaram nesta sexta-feira as apostas de que o Federal Reserve reduzirá os custos de empréstimos em 75 pontos-base em 2025, provavelmente a partir de setembro, depois que dados do governo mostraram que os gastos dos consumidores caíram em junho e que a inflação subjacente aumentou inesperadamente. Os juros futuros também indicam uma chance de cerca de 23% de que os cortes comecem nos próximos meses, em comparação com cerca de 21% antes dos dados.

O Ibovespa opera em queda nas primeiras negociações desta sexta-feira (27), aos 136,7 mil pontos, com atenções voltadas para falas do ministro da Fazenda e do diretor de Política Econômica do Banco Central, enquanto no exterior o foco está em torno de novidades nas disputas comerciais recentes e números para a inflação dos EUA. O dólar comercial recua a R$ 5,48, e os juros futuros (DIs) operam mistos. Caem as ações de grandes bancos, de Petrobras (PETR4) e sobem as de Vale (VALE3). As atenções estão voltadas para falas do ministro da Fazenda e do diretor de Política Econômica do Banco Central, enquanto no exterior o foco está em torno de novidades nas disputas comerciais recentes e números para a inflação dos Estados Unidos. Pela manhã, o ministro Fernando Haddad realizará uma palestra na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), às 11h, e depois concederá entrevista ao vivo à GloboNews, às 14h30. Já o diretor do BC Diogo Guillen participará do Barclays Day in Brazil, organizado pelo Banco Barclays, em São Paulo, às 11h10. Na frente de dados nacional, o mercado repercute a taxa de desemprego, que ficou em 6,2% nos três meses até maio. A expectativa era de uma taxa de desemprego a 6,4%, segundo projeção de analistas compiladas pela Reuters. No cenário externo, o dia começa com os mercados de olho em desenvolvimentos positivos nas tensões comerciais, com os Estados Unidos chegando a um entendimento com a China sobre como agilizar os embarques de terras raras chinesas, segundo autoridade da Casa Branca. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,30%, S&P500 tem valorização de 0,32% e Nasdaq Futuro sobe 0,42%. (Felipe Alves)

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 25 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 53 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): -14%, ou -R$ 0,45 (ontem: -12% ou -R$ 0,38)
• Gasolina A (média nacional): -4%, ou -R$ 0,10 (ontem: -4% ou -R$ 0,11)

• Dow Jones Futuro: +0,94% (antes PCE: +0,31%)
• S&P 500 Futuro: +0,80% (antes PCE: +0,31%)
• Nasdaq Futuro: +0,97% (antes PCE: +0,38%)

A Casas Bahia anunciou nesta sexta-feira que a Mapa Capital acertou um acordo não vinculante com Bradesco e Banco do Brasil envolvendo debêntures conversíveis da rede de varejo detidas pelas duas instituições financeiras e que pode resultar na gestora controlando participação majoritária na companhia. A companhia afirmou em fato relevante que no acordo os bancos vão transferir os títulos da segunda série da décima emissão de debêntures da rede de varejo para a Mapa Capital, que manifestou “intenção do grupo em realizar a conversão das debêntures em ações ordinárias”. A expectativa é que a conversão das debêntures conversíveis seja concluída até o final de agosto de 2025, afirmou a Casas Bahia, citando que a transação “resultará na aquisição de participação majoritária pelo Grupo Mapa na companhia”.

Em abril, na relação com março, houve alta de 0,2%.

Em abril, comparando com abril de 2024, o núcleo do PCE subiu 2,6% (revisado de mais 2,5%).

Em abril, ante março, o núcleo do PCE subiu 0,1%.

Em abril, na relação com abril de 2024, o indicador subiu 2,2% (revisado de mais 2,1%).

Em abril, na relação com março, o indicador subiu 0,1%.

• Dow Jones Futuro: +0,31%
• S&P 500 Futuro: +0,31%
• Nasdaq Futuro: +0,38%

O PCE é o índice de preços de consumo pessoal e é a medida preferida do Federal Reserve para fins de política monetária. O indicador sai em instantes, às 9h30, Horário de Brasília.

O spread bancário, diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada do cliente, subiu para 31,6 pontos percentuais nos recursos livres.

Os republicanos do Senado dos Estados Unidos tentavam nesta sexta-feira chegar a um consenso sobre o extenso projeto de lei de corte de impostos e gastos do presidente Donald Trump, incluindo a proposta de cortes no sistema de saúde que preocupou alguns de seus membros mais populistas. O principal republicano do Senado, John Thune, tem a difícil tarefa de manter sua maioria de 53 membros na linha, já que eles usam uma manobra parlamentar para contornar a oposição democrata unificada ao “One Big Beautiful Bill Act” de Trump, que ampliaria seus cortes de impostos de 2017 e aumentaria os gastos com segurança nas fronteiras e com as Forças Armadas. A tarefa de Thune ficou ainda mais complicada nesta semana, pois a secretária parlamentar do Senado, uma árbitra apartidária, informou aos republicanos que mais de US$250 bilhões em cortes na saúde no projeto de lei republicano não se qualificam para inclusão de acordo com as regras orçamentárias. Uma versão anterior do projeto de lei aprovada pela Câmara dos Deputados no mês passado previa acrescentar cerca de US$3 trilhões à dívida de US$36,2 trilhões do governo federal.

Neel Kashkari é presidente do Federal Reserve de Mineápolis.

Novos produtos da Bolsa trazem possibilidades para todos os tipos de investidores, incluindo pessoas físicas com perfil trader.

Defensores do presidente admitem fragilidade na articulação e risco de derrota para o petista.

O Banco Central Europeu deveria abandonar sua meta de inflação geral e, em vez disso, concentrar-se no crescimento dos preços dos gastos discricionários para proteger os mais pobres da zona do euro, segundo um documento a ser apresentado aos membros em conferência de pesquisa do banco, nesta sexta-feira. O BCE tem como meta uma inflação de 2% e uma revisão a ser concluída em breve nem mesmo discutirá a definição da meta, já que as autoridades há muito tempo argumentam que o uso de medidas diferentes, como a inflação subjacente ou os números que incorporam os custos de moradia, poderia gerar confusão. Mas o documento escrito para o Fórum do BCE sobre Bancos Centrais em Sintra, em Portugal, na próxima semana, argumenta que a estrutura atual prejudica desproporcionalmente os trabalhadores de baixa renda e leva a um resultado inferior para a sociedade. A lógica é que, após um aumento da taxa de juros, os gastos discricionários se contraem muito mais do que o necessário, provocando uma queda na demanda de mão de obra nos setores que produzem bens e serviços discricionários.

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica disse nesta sexta-feira que o conselho de administração aprovou a emissão de R$800 milhões em debêntures. De acordo com a ata de reunião realizada pelo conselho na quinta-feira, a Taesa as debêntures da 18ª emissão serão feitas em duas séries de R$400 milhões cada, com um prazo de vencimento de sete e 10 anos, respectivamente.

Foram vendidas 1.990.800 ações ordinárias, atingindo o limite estipulado no programa.

O Banco Central Europeu (BCE) está no caminho certo para atingir sua meta de inflação de 2%, disse o vice-presidente da instituição, Luis de Guindos, nesta sexta-feira. “Estamos confiantes de que cumpriremos a meta de inflação, e é por isso que reduzimos as taxas de juros”, disse ele à emissora de TV espanhola Antena 3. O BCE cortou as taxas de juros este mês pela oitava vez no último ano e sinalizou pelo menos uma pausa no próximo mês, enquanto espera que a névoa se dissipe em torno das tensões comerciais com os Estados Unidos. A inflação da zona do euro, que atingiu brevemente dois dígitos no final de 2022, caiu para 1,9% no mês passado e o BCE espera que ela permaneça abaixo de sua meta de 2% no próximo ano. (Reuters)

Os líderes da União Europeia discutiram novas propostas dos Estados Unidos para chegar a um acordo comercial em uma cúpula em Bruxelas na quinta-feira, quando a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, não descartou que as negociações sobre tarifas possam fracassar e disse que “todas as opções permanecem sobre a mesa”. O tempo está se esgotando para que o bloco encontre uma posição comum antes que uma pausa nas tarifas mais altas ameaçadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, expire em 9 de julho, o que poderia prejudicar os exportadores de automóveis a produtos farmacêuticos. Os líderes europeus se reuniram para decidir se querem pressionar por um acordo comercial rápido ou continuar lutando por um acordo melhor, com as duas maiores economias da UE aparentemente em desacordo. O chanceler alemão Friedrich Merz pediu que a UE faça um acordo comercial “rápido e simples” em vez de um “lento e complicado”. Mas, de forma separada, o presidente francês Emmanuel Macron, embora também deseje um acordo comercial rápido e pragmático, disse que seu país não aceitará termos que não sejam equilibrados. Todas as ferramentas devem ser usadas para garantir um acordo justo e, se a taxa básica de 10% dos EUA permanecer em vigor, a resposta da Europa teria que ter um impacto equivalente, disse ele. (Reuters)

Lula não pretende, por ora, procurar presidentes de Câmara e Senado.

Lynne Tracy, embaixadora dos Estados Unidos na Rússia, está deixando Moscou, disse a embaixada na sexta-feira, observando que ela atuou durante um dos períodos mais tensos nas relações entre Moscou e Washington. A saída de uma diplomata de carreira nomeada sob a administração do ex-presidente Joe Biden ocorre no momento em que Rússia e Estados Unidos discutem uma possível redefinição de seus laços, que se deterioraram acentuadamente depois que Moscou lançou sua guerra em grande escala na Ucrânia em 2022. O presidente Donald Trump disse que há acordos de investimento potencialmente grandes a serem fechados, mas está ficando cada vez mais frustrado que seus esforços para intermediar um acordo de paz para acabar com a guerra na Ucrânia até agora não resultaram em um cessar-fogo significativo.

O banco central da China disse nesta sexta-feira que ajustará o ritmo e a intensidade da implementação da política monetária com base em situações econômicas e financeiras internas e externas. O Banco do Povo da China, em um resumo de uma reunião trimestral realizada por seu comitê de política monetária, disse que orientará as instituições financeiras a aumentar a oferta de crédito e pressionará pela redução dos custos de financiamento social.

Entendimento assinado confirma estrutura para acordo negociado em Londres e prevê suspensão de tarifas por 90 dias.

Montante, porém, não foi suficiente para segurar derrubada de decreto presidencial.

Os preços do petróleo caminham para encerrar semana em baixa, com a manutenção do cessar-fogo entre Irã e Israel e a redução das preocupações sobre os riscos de fornecimento no Oriente Médio. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, devido à queda nos estoques de minério e aço.

• Petróleo WTI, +0,26%, a US$ 65,41 o barril
• Petróleo Brent, +0,28%, a US$ 67,94 o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,99%, a 716,50 iuanes (US$ 99,96)

Os mercados europeus operam em alta, com os investidores reagindo à sinalização da Casa Branca de que o prazo iminente para a imposição de tarifas específicas por país “não é crítico” e “pode ser estendido”.

• STOXX 600: +0,86%
• DAX (Alemanha): +0,68%
• FTSE 100 (Reino Unido): +0,60%
• CAC 40 (França): +1,33%
• FTSE MIB (Itália): +0,25%

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE recuou 1,2 ponto em junho, para 90,7 pontos, devolvendo parte da alta observada no mês passado. Na média móvel trimestral, o índice cedeu 0,7 ponto.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, com os investidores reagindo à queda de 9,1% nos lucros industriais da China entre janeiro e maio, o pior resultado desde outubro de 2023. O índice japonês Nikkei 225 subiu 1,38%, atingindo a máxima em seis meses e ultrapassou a marca de 40.000 pela primeira vez desde 7 de janeiro.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) caiu 1,67% em junho, apresentando recuo significativo em relação a maio, quando havia registrado queda de 0,49%. Com esse resultado, o índice acumula queda de -0,94% no ano e alta de 4,39% nos últimos 12 meses. Em junho de 2024, o IGP-M registrou uma alta de 0,81% no mês, acumulando uma alta de 2,45% em 12 meses.

Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira (27), com investidores aguardando a divulgação do índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE), principal referência do Fed para a inflação. Economistas consultados pela Reuters esperam que o índice suba 0,1% no mês e 2,3% em relação ao ano anterior. Na frente comercial, o presidente americano Donald Trump afirmou na quinta-feira que EUA e China “assinaram” um acordo comercial, sem fornecer detalhes. Segundo reportagens da mídia, os dois países concordaram em implementar a trégua tarifária acertada em Genebra. Somando-se a isso, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, pediu aos republicanos no Congresso que removessem de sua abrangente legislação orçamentária uma proposta de “imposto retaliatório” que tem como alvo investidores estrangeiros.

• Dow Jones Futuro: +0,25%
• S&P 500 Futuro: +0,23%
• Nasdaq Futuro: +0,29%

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE recuou 1,2 ponto em junho, para 90,7 pontos, devolvendo parte da alta observada no mês passado. Na média móvel trimestral, o índice cedeu 0,7 ponto.

Investidores nacionais voltam suas atenções nesta sexta-feira para falas do ministro da Fazenda e do diretor de Política Econômica do Banco Central, enquanto no exterior o foco está em torno de novidades nas disputas comerciais recentes e números para a inflação dos Estados Unidos. Pela manhã, o ministro Fernando Haddad realizará uma palestra na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), às 11h, e depois concederá entrevista ao vivo à GloboNews, às 14h30. Já o diretor do BC Diogo Guillen participará do Barclays Day in Brazil, organizado pelo Banco Barclays, em São Paulo, às 11h10. Na frente de dados nacional, o mercado acompanhará às 9h a divulgação da taxa de desemprego de maio pelo IBGE, e do Relatório Mensal da Dívida Pública para maio pelo Tesouro Nacional às 14h30. No cenário externo, o dia começa com os mercados de olho em desenvolvimentos positivos nas tensões comerciais, com os Estados Unidos chegando a um entendimento com a China sobre como agilizar os embarques de terras raras chinesas, segundo autoridade da Casa Branca. Também estará no radar a publicação de números do índice PCE — o indicador de inflação preferido do Federal Reserve — para maio, às 9h30, conforme os investidores buscam sinais sobre a trajetória da taxa de juros nos EUA. (Reuters)

Investidores em Wall Street se animaram após a Casa Branca minimizar, através de sua porta-voz, Karoline Leavitt, os prazos para o acordo tarifário de julho. “O prazo não é crítico”, disse Leavitt. “Talvez possa ser prorrogado, mas essa é uma decisão que cabe ao presidente (dos EUA, Donald Trump)”. A data de 8 de julho é quando as chamadas tarifas recíprocas entram em vigor após uma pausa de 90 dias, e 9 de julho é o prazo para um acordo da UE para evitar tarifas de 50%. “Os mercados estão ansiosos, prevendo taxas de juros mais baixas, menos regulamentação no setor bancário, uma transição da austeridade para o estímulo na Europa e um ambiente de inflação e tarifas menos agressivo”, disse à CNBC Jamie Cox, sócio-gerente do Harris Financial Group. “Esta certamente não é a história de estagflação que nos disseram para esperar”.

O dólar caiu após duas altas seguidas diante do real, após o governo perder de lavada a batalha do IOF em Brasília. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,44%, aos 97,25 pontos.

• Venda: R$ 5,499
• Compra: R$ 5,498
• Mínima: R$ 5,491
• Máxima: R$ 5,562

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 137.352,98
• Mínima: 135.755,55
• Diferença para a abertura: +1.346,60 pontos
• Volume: R$ 22,10 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (23): -0,41%
• Terça-feira (24): +0,45%
• Quarta-feira (25): -1,02%
• Quinta-feira (26): +1,01%
• Semana: +0,00%
• Junho: +0,06%
• 2T25: +5,26%
• 2025: +13,99%

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