Ibovespa Ao Vivo: Bolsa cai com exterior e tarifas no foco; PETR4 perde 3%


Ibovespa hoje
- Ibovespa cai aos 127 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,90 e juros futuros avançam.
- Ações de Petrobras (PETR4) e de grandes bancos recuam, enquanto Vale (VALE3) e varejistas oscilam.
- UE suspende retaliação contra tarifas dos EUA após Trump anunciar pausa.
- Tarifas podem trazer oportunidades ao Brasil, mas não é o que desejamos, diz secretária do MDIC.
Confira as últimas dos mercados
Ibov volta a ampliar queda, com -0,91%, aos 126.627,49 pontos
Tarifas podem trazer oportunidades ao Brasil, mas não é o que desejamos, diz secretária do MDIC
A disputa tarifária aberta pelos Estados Unidos pode gerar oportunidades para o Brasil, mas esse não é o cenário que o país deseja, disse nesta quinta-feira a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Tatiana Prazeres. Em evento promovido pelo Conselho firmarial Brasil China (CEBC), Prazeres afirmou que o Brasil depende do multilateralismo, ressaltando que o esforço do governo é de ampliar negociações para acordos comerciais.
Ações de Vale (VALE3) viram para queda, com -0,46%, a R$ 51,61, mínima diária
Yuan cai ao menor nível frente ao dólar desde 2007
As apostas contra o yuan cresceram após o Banco do Povo da China cortar pela sexta sessão consecutiva a taxa de referência da moeda.
Ações de Petrobras mantêm quedas de mais de 2%; PETR3 cai 2,70% e PETR4 perde 2,97%
BCE alerta que cenário bancário fragmentado da UE é vulnerável a choques
A Europa precisa remover as barreiras às fusões bancárias, pois um cenário monetário fragmentado, com regras e costumes nacionais diferentes, deixa o bloco vulnerável a choques e instabilidade, disse a supervisora do Banco Central Europeu, Claudia Buch, nesta quinta-feira. Os maiores bancos da Europa são muito menores do que seus homólogos norte-americanos e o BCE defende regularmente a realização de mais fusões, mas os políticos geralmente resistem às tentativas de aquisições transfronteiriças, temendo a perda de campeões nacionais para um rival estrangeiro. Destacando essa tendência, a Alemanha tem se oposto há meses à abordagem do UniCredit em relação ao Commerzbank, apesar do sinal verde do BCE para que o credor italiano aumente sua participação. “Essa fragmentação não apenas restringe os ganhos de eficiência, mas também deixa os sistemas monetários mais vulneráveis a choques assimétricos e à instabilidade”, disse Buch em uma palestra universitária em Varsóvia. (Reuters)
Ibovespa reduz queda para 0,33%, aos 127.374,21 pontos
Ações de Eletrobras viram para altas; ELET3 ganha 0,31% e ELET6 avança 0,54%
CPI de março ainda não refletiu integralmente os efeitos das novas tarifas comerciais, ressalta economista
Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, ressalta que CPI ainda não refletiu integralmente os efeitos das novas tarifas comerciais impostas no mês passado. “Dados vieram melhores que o esperado, com um qualitativo positivo”, resume. “No entanto, a principal incerteza segue relacionada aos efeitos das novas tarifas comerciais dos EUA sobre a dinâmica de preços. O impacto do choque tarifário deve começar a se refletir com mais clareza nos índices de inflação a partir do segundo semestre”. Mesmo com a pausa anunciada ontem pelo governo dos EUA, o alívio é de curto prazo e as incertezas continuam. “Mesmo com a trégua temporária, a inflação norte-americana deve seguir em um patamar mais elevado ao longo de 2025”, diz. Assim, o Fed terá “menos espaço para cortar juros. A expectativa é que a inflação pese mais no balanço de riscos do que a desaceleração da atividade econômica. Nesse cenário, o Fed realizaria apenas um corte de juros neste ano, com margem de manobra mais limitada a partir do segundo semestre. Manter os juros em níveis elevados – ou até mesmo voltar a subir as taxas, se necessário – poderá ser a estratégia para evitar a desancoragem das expectativas e preservar a credibilidade da política monetária. Por outro lado, caso o mercado de trabalho passe a mostrar sinais mais fortes de desaceleração, refletindo uma perda de tração da atividade, o Fed poderá intensificar os cortes de juros ao longo deste ano”.
Pausa em tarifas recíprocas de Trump ainda é má notícia, afirma dirigente do BCE
Por outro lado, Villeroy de Galhau reconheceu como positivo o espaço aberto para negociações nos próximos três meses.
Pesquisa: BCE reduzirá juros em abril com base em riscos de queda do crescimento e da inflação
O Banco Central Europeu cortará a taxa de juros em 17 de abril em meio a riscos de queda da inflação e desaceleração do crescimento, de acordo com uma pesquisa da Reuters com economistas realizada antes do anúncio dos Estados Unidos de uma pausa na maioria das tarifas recíprocas. Em uma reviravolta surpreendente, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na quarta-feira uma pausa de 90 dias nas pesadas tarifas impostas a vários países, excluindo a China, que agora enfrenta uma taxa maior de 125%. A medida fornece tempo a negociadores comerciais e às firmas do bloco europeu. Os mercados globais se recuperaram de forma acentuada na quarta e na quinta-feira após o recuo de Trump. No entanto, uma tarifa universal de 10% sobre quase todas as importações dos EUA continua em vigor e o anúncio não afeta as tarifas existentes sobre automóveis, aço e alumínio, sugerindo que os riscos negativos para o crescimento e a inflação da zona do euro permanecem. (Reuters)
Escalada tarifária de Trump ameaça reverter boom de importações dos EUA
A China foi responsável por quase um terço do volume total de importações em março.
Ibovespa recua 0,89%, aos 126.659,65 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 8,09%, aos 36,34 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia com fortes quedas
Investidores em Wall Street voltaram às vendas, após uma grande recuperação ontem, impulsionada pela decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de suspender por 90 dias de algumas de suas tarifas “recíprocas”. A incerteza continua, alertam analistas. “O aumento das tarifas sobre a China, mas a pausa em outras, deixa a alíquota tarifária efetiva em 23%, em níveis historicamente altos”, escreveu Michael Gapen, economista-chefe do Morgan Stanley nos EUA, em nota republicada pela CNBC. “Pausas ajudam, mas não reduzem a incerteza”.
- Dow Jones: -1,71%
- S&P 500: -2,19%
- Nasdaq: -2,73%
Alta do IPCA deve ter desacelerado a 0,56% em março
A tendência de alta dos preços ao consumidor no Brasil provavelmente perdeu força em março em relação a fevereiro devido à moderação nos custos de energia, mas a inflação dos alimentos ainda deve ter permanecido alta, segundo uma pesquisa da Reuters com economistas. Os dados do IBGE a serem divulgados na sexta-feira devem mostrar que IPCA subiu 0,56% no mês passado, contra 1,31% em fevereiro, de acordo com a mediana das estimativas de 20 economistas consultados entre 2 e 7 de abril. “A desaceleração é resultado de tarifas de eletricidade mais baixas em comparação a fevereiro e será parcialmente compensada pela maior inflação de alimentos, impulsionada por ovos e café, e passagens aéreas”, escreveram analistas do Morgan Stanley em um relatório. Os preços dos ovos no mercado interno aumentaram conforme os EUA quase dobraram as importações do Brasil após um abate em massa nos EUA depois que um surto de gripe aviária fez os preços dispararem no país. Enquanto isso, os preços globais do café arábica subiram mais de 20% este ano, após alta de 70% em 2024, à medida que o Brasil — produtor de quase metade do arábica do mundo — sofreu uma das piores secas já registradas.
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos, com +1,23%, a R$ 52,49
Dólar comercial amplia ganhos, com +0,94%, a R$ 5,899
Ações da Vale (VALE3) já sobem mais de 1%, com 1,14%, a R$ 52,44
Ibovespa recua e perde os 127 mil pontos com exterior e guerra comercial no radar
O Ibovespa opera em queda, aos 126,8 mil pontos, após o índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI) cair 0,1% em março, depois de alta de 0,2% em fevereiro. Com isso, a inflação anualizada alcançou 2,4%. Trump disse na quarta-feira que decidiu pausar as tarifas mais altas anunciadas na semana passada, mantendo em vigor uma taxa universal de 10% sobre a maioria das importações dos EUA. Por outro lado, ele elevou a tarifa sobre os produtos da China para 125%, em nova escalada das tensões entre os dois países. Por aqui, caem as ações de grandes bancos e de Petrobras (PETR4), enquanto ações de Vale (VALE3) avançam. O dólar comercial sobe a R$ 5,90, e os juros futuros (DIs) têm ganhos por toda a curva. Investidores mostram maior apetite por risco nesta quinta devido à expectativa por negociações comerciais após a pausa das tarifas, com as ações subindo na Europa e na Ásia e moedas mais arriscadas avançando ante o dólar. Nos EUA, o número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou ligeiramente na semana passada e pode apresentar uma tendência de alta à medida que as firmas lidam com as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as importações. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com baixa de 1,56%, S&P500 tem desvalorização 2,06% e Nasdaq Futuro cai 2,55%. (Felipe Alves)
Varejistas nesta manhã: AMER3, +0,86%; AZZA3, -1,13%; BHIA3, -0,27%; CEAB3, -1,12%; LREN3, -1,33%; MGLU3, +0,72%; PETZ3, +1,24%
Supermercadistas operam mistos: ASAI3, -1,34%; CRFB3, +0,49%; GMAT3, -0,69%; PCAR3, +0,27%
Eletrobras abre dia com baixas de 0,72% (ELET3) e 0,52% (ELET6)
Grandes bancos descem em bloco nesta manhã: BBAS3, -1,59%; BBDC4, -1,60%; ITUB4, -0,60%; SANB11, -1,68%
Ibovespa renova mínima do dia, com baixa de 0,80%, aos 126.774,22 pontos
B3 (B3SA3) inicia pregão com queda de 1,31%, a R$ 12,01
Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,52%, aos 127.129,67 pontos, mínima do dia
Frigoríficos sobem nesta abertura: BEEF3, +0,74%; JBSS3, +0,51%; MRFG3, +0,82%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,8882 e venda a R$ 5,8888
Petro juniores abrem com baixas: PRIO3, -2,29%; RECV3, -0,56%; BRAV3, -4,15%
Vale (VALE3) começa sessão com mais 0,91%, a R$ 52,32
Aéreas iniciam a quinta-feira com quedas: AZUL4, -0,63%; GOLL4, -0,69%
Hapvida (HAPV3) começa sessão com mais 0,46%, a R$ 2,17
Siderúrgicas começam sessão no vermelho: CSNA3, -0,24%; GGBR4, -0,20%; GOAU4, -0,12%; USIM5, estável
Embraer (EMBR3) começa dia com baixa de 0,24%, a R$ 62,30
Petrobras começa dia com baixas de 1,18% (PETR3) e 1,50% (PETR4)
Ibovespa abre, preliminarmente, com baixa de 0,03%, aos 127.763,78 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,02%, aos 1.918,86 pontos
Pesquisa mostra queda na aprovação de Trump e rejeição a tarifas entre americanos
Desempenho econômico preocupa eleitores e apoio a eventual terceiro mandato é baixo, segundo levantamento da YouGov para The Economist.
Dólar comercial sobe 0,42%, a R$ 5,871
Setor de serviços em fevereiro crescimento mais forte que o esperado, com destaque dos serviços às famílias
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que “os dados de atividade de fevereiro têm crescimento mais forte que o esperado, com aceleração em relação ao observado no final de 2024, e mesmo a janeiro deste ano. A nossa expectativa é de PIB mais forte no 1T25, com destaque para o setor agrícola”. Pela abertura, destaque positivo para os serviços de informação e comunicação (+1,8%) e para os outros serviços (+2,2%). Mais sensível ao PIB, os serviços prestados às famílias registraram taxa de +0,5% nessa leitura.
Operadores aumentam apostas em cortes de juros pelo Fed após dados de inflação fracos nos EUA
Operadores apostavam nesta quinta-feira que o Federal Reserve retomará o corte das taxas de juros nos Estados Unidos em junho e, provavelmente, reduzirá em um ponto percentual sua taxa de juros até o final do ano, depois que os dados mostraram que a inflação norte-americana no mês passado foi mais branda do que os economistas esperavam. Antes dos dados, que mostraram que os preços ao consumidor subiram 2,4% em março, ante 2,8% em fevereiro, os investidores esperavam que o Fed cortasse as taxas de juros em 75 pontos-base ao longo do ano. (Reuters)
ADRs PBRA e PBR da Petrobras caem, respectivamente, 0,70%, a US$ 11,32, e 1,15%, a US$ 12,07 no pré-mercado
ADRs da Vale cai 1,02%, a US$ 8,77, no pré-mercado
Ibovespa futuro volta para queda, com -0,01%, aos 127.545 pontos
Guerra tarifária pesa e futuros dos principais índices em Nova York seguem com fortes baixas, apesar do CPI bem mais suave
- Dow Jones Futuro: -1,46% (antes do CPI: -1,25%)
- S&P 500 Futuro: -1,97% (antes do CPI: -1,69%)
- Nasdaq Futuro: -2,43% (antes do CPI: -2,19%)
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 223 mil, em linha com a expectativa
A leitura da semana anterior apontou 219 mil. A média das últimas quatro semanas ficou em 223,00 mil, idêntica a das quatro encerradas na semana passada, que também ficou em 223,00 mil. Os pedidos contínuos estão em 1,850 milhão, abaixo do 1,893 milhão da semana anterior (revisado de 1,903 milhão).
EUA: rendimento real em março sobe 0,3%, tal como em fevereiro (revisado de mais 0,1%)
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,39%, aos 128.055 pontos
EUA: na base anual, núcleo do CPI de março sobe 2,8%, abaixo da expectativa de mais 3,0% e da alta de 3,1% em fevereiro
EUA: núcleo do CPI de março sobe 0,1%, abaixo da expectativa de mais 0,3% e da alta de 0,2% em fevereiro
EUA: na base anual, CPI de março sobe 2,4%, abaixo da expectativa de mais 2,5% e da alta de 2,8% em fevereiro
EUA: índice de preços ao consumidor (CPI) de março apresenta deflação de 0,1%, ante expectativa de mais 0,1% e da alta de 0,2% em fevereiro
VIX: índice de volatilidade nos EUA, conhecido como “índice do medo”, dispara 11,06%, aos 37,34 pontos, antes do CPI
Futuros dos principais índices em Nova York recuam antes da divulgação do relatório de inflação ao consumidor em março
Os dados saem em instantes, às 9h30, Horário de Brasília.
- Dow Jones Futuro: -1,25%
- S&P 500 Futuro: -1,69%
- Nasdaq Futuro: -2,19%
Fundador de maior hedge fund do mundo pede acordo comercial dos EUA com China
Ray Dalio, fundador do maior hedge fund do mundo, pediu um acordo dos Estados Unidos com a China sobre tarifas de importação e disse que a próxima meta do governo do presidente norte-americano, Donald Trump, deveria ser reduzir o déficit do país para 3% do PIB. “A decisão de Trump de recuar de uma abordagem pior e negociar como lidar com esses desequilíbrios é uma via muito melhor”, disse Dalio, que comanda o Bridgewater Associates, em uma publicação na rede social X, referindo-se à decisão de Trump de voltar atrás sobre algumas tarifas. “Eu tenho esperança e espero que ele faça o mesmo com os chineses”, acrescentou. Em uma reviravolta surpreendente, Trump disse na quarta-feira que reduzirá temporariamente as sobretaxas que havia acabado de impor a dezenas de países, ao mesmo tempo em que anunciou aumento de pressão sobre a China. (Reuters)
China acusa Trump de sabotagem e promete resposta firme se tensão comercial escalar
Pequim critica uso de tarifas como arma política e cobra respeito ao sistema multilateral.
Índice EWZ cai 0,18% na pré-abertura dos EUA
Ibovespa futuro vira para alta de 0,12%, aos 127.705 pontos
Pessimismo ficou? Disparada em Wall Street teve baixa liquidez e corrida de vendidos
Apesar de o pior cenário ter sido evitado por ora, o ambiente segue volátil, e o estresse não desapareceu do mercado.
Setor de serviços em fevereiro mostrou alta bastante disseminada, diz economista
Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, diz que, após três meses decepcionantes, o setor de serviços teve um desempenho positivo, com a alta bastante disseminada. “No entanto, as revisões negativas de meses anteriores, como janeiro e novembro, reduzem a força do número de hoje, tanto que o carrego para o 1T25 segue em terreno negativo”. Além disso, “indicadores antecedentes, como o PMI de serviços e a confiança da FGV, sugerem desempenho positivo em março, reforçando a visão de um primeiro trimestre forte para a atividade econômica”. O economista segue com projeção de expansão de 1,1% (3,4% ano a ano) no PIB do 1T25.
Sinais de desaceleração global começam a surgir — apesar de Trump pausar tarifas
Apesar da medida de Trump ter sido bem recebida pelos mercados monetários, já havia sinais de que suas tarifas estão desestabilizando a economia global.
Trump hesita, mas o dano não está totalmente desfeito, diz banco
“O governo Trump não é tão imune às dores do mercado quanto pode ter parecido por um tempo”, diz análise do UBS. “Seu limiar de dor acaba de se tornar aparente. Os EUA não estão entrando em uma briga comercial com todos os parceiros comerciais, pelo menos não hoje”. Assim, acredita o banco, a volatilidade deve cair. “A distribuição de tarifas também importa para os mercados. Assumindo apenas 10% de tarifas universais e cerca de 50% de tarifas chinesas, acreditamos que o impacto no PIB e, particularmente, na demanda doméstica pode ser grande o suficiente para que o crescimento dos lucros precise ser reduzido para um dígito baixo, potencialmente até estável”. Então, segue, “não está claro se o Fed seria capaz de socorrer essa fraqueza de crescimento imediatamente. A ata da reunião do Fed de 18 e 19 de março sugere que o Fed estava preocupado com a persistência da inflação induzida por tarifas. Nossa equipe econômica prevê que o PCE básico suba acima de 4% este ano, mesmo com essas tarifas reduzidas. Acreditamos que o Fed provavelmente errará por ser reativo em vez de proativo. Por fim, correndo o risco de afirmar o óbvio, embora tenhamos um adiamento de 90 dias, não está claro se as tarifas recíprocas não aumentarão novamente. Esperamos que a incerteza impacte negativamente a atividade econômica”.
Pequim reage às tarifas dos EUA reduzindo importações de Hollywood
A China disse na quinta-feira que restringirá imediatamente as importações de filmes de Hollywood em retaliação à escalada das tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos chineses importados. Depois de três décadas em que a China importou anualmente 10 filmes de Hollywood, a Administração Nacional do Cinema disse que o aumento das tarifas de Trump sobre as importações chinesas prejudicará ainda mais a demanda doméstica pelo cinema norte-americano na China, depois de anos de declínio. “Seguiremos as regras do mercado, respeitaremos as escolhas do público e reduziremos moderadamente o número de filmes americanos importados”, disse a NFA em seu site. Chris Fenton, autor de “Feeding the Dragon: Inside the Trillion Dollar Dilemma Facing Hollywood, the NBA, and American Business”, disse que a medida foi uma “maneira muito importante de fazer uma declaração de retaliação com quase nenhuma desvantagem para a China”. (Reuters)
Dólar comercial abre em alta de 0,25%, cotado a R$ 5,860 na compra e a R$ 5,861 na venda
DIs: juros futuros abrem dia com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,825 | 0,020 |
DI1F27 | 14,505 | 0,030 |
DI1F28 | 14,345 | 0,010 |
DI1F29 | 14,405 | 0,055 |
DI1F31 | 14,670 | 0,070 |
DI1F32 | 14,750 | 0,040 |
DI1F33 | 14,780 | 0,080 |
DI1F35 | 14,800 | 0,040 |
Preços dos combustíveis no Brasil ficam dentro da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 275 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 10 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -1%, ou -R$ 0,02 (ontem: +4% ou +R$ 0,13)
- Gasolina A (média nacional): 0%, ou R$ 0,00 (ontem: +5% ou +R$ 0,14)
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,04%, aos 481.580,00
Dólar futuro abre em alta de 0,59%, cotado aos 5.877,00 pontos
Minidólar com vencimento em maio (WDOK25) começa o dia com alta de 0,52%, cotado a 5.874,50
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com baixa de 0,45%, aos 127.020 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,49%, cotado aos 126.925 pontos
Setor de serviços cresce +0,8% em fevereiro
O volume do setor de serviços do Brasil cresceu +0,8% em relação a janeiro e teve alta de 4,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Conversas entre EUA e Ucrânia sobre acordo de minerais começarão na 6ª-feira, diz vice-premiê
As consultas técnicas entre os Estados Unidos e a Ucrânia sobre um acordo de minerais começarão em Washington na sexta-feira e não interferirão em outros compromissos monetários de Kiev, disse a vice-premiê ucraniana, Olha Stefanishyna, nesta quinta-feira. O presidente dos EUA, Donald Trump, está buscando um acordo bilateral de minerais como parte de um esforço para acabar com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Ele também vê isso como uma forma de recuperar bilhões de dólares gastos em assistência militar a Kiev, embora a ajuda não tenha sido um empréstimo. Falando a repórteres em Bruxelas, Stefanishyna disse que as equipes dos EUA e da Ucrânia se reunirão na sexta-feira e repetiu a posição de Kiev de que qualquer acordo em potencial não entrará em conflito com as obrigações vinculadas à ajuda da União Europeia ou do Fundo Monetário Internacional (FMI). “Nada pode ser negociado com a Ucrânia de forma a prejudicar os compromissos e obrigações existentes da Ucrânia, incluindo os monetários”, disse ela. “Isso é algo que não está sujeito a nenhum formato de negociação.” (Reuters)
Escalada tarifária de Trump ameaça reverter boom de importações dos EUA
As importações de contêineres dos Estados Unidos aumentaram 11% em março em relação ao ano anterior, dando continuidade aos ganhos mensais excepcionais deste ano, mas a escalada das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, está diminuindo as perspectivas para o final deste ano, disseram executivos do comércio. As importações dos portos marítimos dos EUA totalizaram 2.380.674 unidades equivalentes a 20 pés (TEUs) em março, o terceiro maior nível registrado no mês, informou o provedor de tecnologia da cadeia de suprimentos Descartes nesta quinta-feira. A China foi responsável por quase um terço do volume total de importações em março. Esse volume aumentou 9,4% em relação ao ano anterior, uma vez que o carregamento antecipado por importadores que evitam tarifas continuou a alimentar os ganhos mensais quase recordes de importação deste ano. Ainda assim, o comércio com a China — o principal parceiro comercial marítimo dos EUA — está diminuindo. O volume caiu 12,6% de fevereiro a março, depois que o governo Trump impôs tarifas de 10% sobre produtos fabricados na China em fevereiro e uma tarifa adicional de 10% em março. (Reuters)
Eletrobras apresenta nova candidatura de conselheiro para votação em assembleia
A Eletrobras informou nesta quinta-feira ter recebido de acionista a indicação de Afonso Henriques Moreira Santos para integrar o conselho de administração da companhia, cuja nova composição será eleita em assembleia geral marcada para 29 de abril. Moreira Santos foi indicado por fundo administrado pelo Banco Clássico, acionista ordinarista da Eletrobras, que também já havia indicado José João Abdalla Filho, atualmente conselheiro da Petrobras. Em análise sobre a nova candidatura, o Comitê de Pessoas e Governança da companhia opinou pela elegibilidade de Moreira Santos depois de ele ter se comprometido a renunciar do colegiado da Cemig, concorrente da Eletrobras, se eleito. Ainda nesta quinta-feira, a Eletrobras apresentou nova justificativa de Abdalla Filho para concorrer à vaga no conselho da companhia. Nela, ele diz considerar que a concorrência entre Eletrobras e Petrobras é limitada, podendo ser mitigada por mecanismos de governança, e que se compromete a não participar de decisões que possam gerar conflitos de governança entre as firmas. (Reuters)
Em meio à turbulência sobre tarifas, Bessent se destaca no mundo comercial de Trump
Minutos depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma pausa de 90 dias em um plano tarifário que desencadeou uma queda generalizada no mercado de ações e uma reviravolta global, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, saiu da Casa Branca para explicar a reviravolta abrupta. “O presidente Trump criou o máximo de alavancagem de negociação para si mesmo”, disse Bessent aos repórteres. “Essa foi a estratégia dele o tempo todo.” Foi o sinal mais claro até agora do papel mais importante que Bessent assumiu esta semana na articulação das políticas comerciais de Trump para os mercados monetários, embora suas mensagens às vezes contradigam o presidente e os líderes firmariais. Várias fontes próximas à Casa Branca disseram que Bessent, ex-gestor de hedge funds, era visto como o proverbial adulto na sala, dando ao presidente o melhor conselho entre uma equipe de consultores sobre comércio que inclui o falcão tarifário Peter Navarro e o swecretário de Comércio, Howard Lutnick. (Reuters)
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
EUA estão perto de fechar acordos comerciais com parceiros, diz assessor econômico da Casa Branca
Os Estados Unidos estão conversando com seus parceiros comerciais e estão próximos de chegar a acordos com alguns sobre tarifas, disse o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, nesta quinta-feira, depois que o presidente Donald Trump suspendeu algumas das tarifas na véspera. “Há um grande estoque de acordos que estão bem perto da linha de chegada”, disse Hassett em entrevista à CNBC.
Pressão de empresários e temor de recessão levaram Trump a pausar tarifas, diz WSJ
Decisão foi tomada horas após entrada em vigor de novas tarifas; pausa de 90 dias visa abrir espaço para negociações com parceiros comerciais.
Análise técnica: S&P 500 e Nasdaq surpreendem com forte alta, mas e agora?
Forte entrada de volume comprador anima os mercados após semanas de queda.
Fixação de Trump com déficit comercial dos EUA é ‘tola’ e enganosa, dizem economistas
Especialistas explicam porque preocupação do presidente Donald Trump com déficit que EUA têm com outras nações é uma métrica ruim para julgar a qualidade de uma relação comercial.
Preços ao consumidor dos EUA devem ter registrado leve alta em março antes de tusnami de tarifas
Os preços ao consumidor dos Estados Unidos devem ter registrado alta moderada em março, mas os riscos de inflação estão inclinados para cima depois que o presidente Donald Trump dobrou as tarifas sobre produtos chineses importados, mesmo reduzindo as taxas sobre outros países. O relatório do Departamento do Trabalho a ser divulgado nesta quinta-feira provavelmente captará apenas uma fração da primeira onda de tarifas de importação de Trump, incluindo uma tarifa de 20% sobre os produtos chineses e taxas sobre o aço e o alumínio. Trump vê as tarifas como uma ferramenta para aumentar a receita para compensar seus cortes de impostos prometidos e para reavivar uma base industrial dos EUA em declínio há muito tempo. “Os dados dos preços ao consumidor de março parecerão datados, mas devem lançar alguma luz sobre como as mudanças no ambiente comercial já estavam começando a afetar os preços”, disse Sarah House, economista sênior do Wells Fargo. (Reuters)
Pressões deflacionárias persistem na China em meio a agravamento da crise comercial
Os preços ao consumidor da China caíram pelo segundo mês consecutivo em março e a deflação nos portões das fábricas se intensificou, no momento em que a escalada da guerra comercial com os Estados Unidos aumentou as preocupações com o aumento exportações não vendidas, o que pode reduzir ainda mais os preços domésticos. A segunda maior economia do mundo teve um início irregular este ano. O aumento incipiente das vendas no varejo e a expansão robusta da atividade industrial foram compensados pela alta do desemprego e pelas pressões deflacionárias, alimentando os pedidos por mais estímulos. O índice de preços ao consumidor caiu 0,1% no mês passado em relação ao ano anterior, mostraram os dados do Escritório Nacional de Estatísticas nesta quinta-feira, em comparação com recuo de 0,7% em fevereiro. A expectativa em pesquisa da Reuters era de que os preços permaneceriam estáveis.
UE suspende contramedidas contra tarifas dos EUA, diz von der Leyen
A União Europeia suspenderá por 90 dias suas primeiras contramedidas contra as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em um comunicado no X. “Tomamos nota do anúncio feito pelo presidente Trump. Queremos dar uma chance às negociações. Enquanto finalizamos a adoção das contramedidas da UE que tiveram forte apoio de nossos Estados-membros, nós as colocaremos em espera por 90 dias”, disse ela.
Barris de petróleo caem 2% e minério de ferro salta 3%
Os preços do petróleo caem mais de 2%, enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, intensificava a guerra comercial com a China, mesmo tendo anunciado uma pausa de 90 dias nas tarifas destinadas a outros países. As cotações do minério de ferro na China se recupera com a ampliação da guerra comercial entre China e EUA, aumentando as esperanças de estímulo à China.
- Petróleo WTI, -2,45%, a US$ 60,82 o barril
- Petróleo Brent, -2,37%, a US$ 63,93 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +3,06%, a 707,00 iuanes (US$ 96,19)
Mercados da Europa disparam após pausa tarifária anunciada por Trump
As ações europeias sobem nesta quinta-feira depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma pausa imediata de 90 dias nas tarifas recíprocas para a maioria dos parceiros comerciais, o que provocou uma grande recuperação após a liquidação do mercado. A suspensão das tarifas sobre dezenas de países ocorreu menos de 24 horas após sua entrada em vigor. Ainda assim, a Casa Branca manteve uma tarifa geral de 10% sobre quase todas as importações dos EUA. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, comemorou a medida de Trump um dia depois que a União Europeia disse que imporia tarifas de 25% sobre uma série de importações dos EUA na primeira rodada de contramedidas, após a entrada em vigor das taxas específicas de cada país. Nesta quinta, Von der Leyen disse em um comunicado no X que a União Europeia suspenderá por 90 dias suas primeiras contramedidas. “Essa pausa de 90 dias nas tarifas dá tempo para que todos negociem, encontrem soluções ou, na pior das hipóteses, reorganizem seus negócios e se preparem para amenizar o choque. Portanto, essa é fundamentalmente uma boa notícia”, disse Ipek Ozkardeskaya, analista sênior de mercado do Swissquote Bank.
- STOXX 600: +5,68%
- DAX (Alemanha): +5,75%
- FTSE 100 (Reino Unido): +4,68%
- CAC 40 (França): +5,72%
- FTSE MIB (Itália): +7,03%
Bolsas da Ásia disparam em repercussão à pausa tarifária de 90 dias
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta nesta quinta-feira, impulsionados pela maior onda de compras em Wall Street desde 2008, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma suspensão de 90 dias nas tarifas mais altas para todos os países, com exceção da China. Os mercados japoneses lideraram os ganhos na região . O índice de referência Nikkei 225 fechou em alta de 9,13%, a 34.609 pontos, enquanto o índice Topix, mais amplo, avançou 8,09%, a 2.539,40 pontos. Os EUA aumentaram as taxas sobre importações da China para 125% depois que Pequim anunciou planos de retaliar com uma taxa de 84% sobre produtos americanos.
- Shanghai SE (China), +1,16%
- Nikkei (Japão): +9,13%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,06%
- Kospi (Coreia do Sul): +6,60%
- ASX 200 (Austrália): +4,54%
EUA: índices futuros recuam após rally de ontem
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quinta-feira (10), após uma recuperação histórica na véspera, impulsionada pela suspensão de tarifas anunciada pelo governo Trump. Embora o presidente americano tenha determinado uma pausa de 90 dias nos aumentos tarifários para dezenas de parceiros comerciais, ele elevou ainda mais as tarifas sobre produtos chineses, chegando a 125%, em resposta às medidas retaliatórias de Pequim. Diante do novo cenário, os principais líderes chineses devem se reunir ainda hoje para discutir possíveis estímulos adicionais à economia. A expectativa por novas medidas impulsionou as bolsas locais, refletindo o aumento do apetite por risco entre os investidores.
- Dow Jones Futuro: -1,32%
- S&P 500 Futuro: -1,77%
- Nasdaq Futuro: -2,13%
Abertura de mercados
Os mercados globais mostram sinais de recuperação nesta quinta-feira, após a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de pausar pesadas tarifas sobre dezenas de países por 90 dias, mesmo que ainda haja cautela por conta das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. Trump disse na quarta-feira que decidiu pausar as tarifas mais altas anunciadas na semana passada, mantendo em vigor uma taxa universal de 10% sobre a maioria das importações dos EUA. Por outro lado, ele elevou a tarifa sobre os produtos da China para 125%, em nova escalada das tensões entre os dois países. A China havia anunciado na véspera a imposição de uma tarifa de 84% sobre os produtos dos EUA, no que foi uma continuação de uma disputa comercial iniciada na semana passada, quando Trump apresentou uma taxa de 54% sobre as importações vindas do país asiático. Após esse primeiro anúncio, Pequim retaliou e Trump elevou a tarifa sobre o país asiático a 104%, provocando a resposta chinesa mais recente. Investidores mostravam maior apetite por risco nesta quinta devido à expectativa por negociações comerciais após a pausa das tarifas, com as ações subindo na Europa e na Ásia e moedas mais arriscadas avançando ante o dólar. As atenções ao longo do dia também se voltarão para a divulgação de dados econômicos dos EUA, com destaque para os dados de inflação ao consumidor para março e de pedidos iniciais de auxílio-desemprego, ambos a serem publicados às 9h30. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com alta amplas
Investidores em Wall Street se empolgaram com o anúncio do governo Trump de que as tarifas globais ficariam em 10%, patamar mínima estabelecido, por 90 dias, com exceção da China, que teve suas tarifas ampliadas para 125%, em nova retaliação feita pelos EUA. “Considerando a depressão dos preços das ações e do sentimento do mercado, a pausa de 90 dias está provocando uma recuperação violenta, e adiar a implementação certamente remove um enorme peso do mercado”, disse à CNBC Adam Crisafulli, fundador da Vital Knowledge. “Mas as tarifas não vão desaparecer. A alíquota tarifária da China está agora na casa dos três dígitos, e quem sabe o que acontecerá em 90 dias, quando essa pausa terminar.”
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 7,87 | 40.608,20 |
S&P 500 | 9,52 | 5.456,90 |
Nasdaq | 12,16 | 17.124,97 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com predominância de altas
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,805 | 0,040 |
DI1F27 | 14,475 | 0,085 |
DI1F28 | 14,335 | 0,090 |
DI1F29 | 14,350 | 0,025 |
DI1F31 | 14,600 | 0,010 |
DI1F32 | 14,710 | 0,030 |
DI1F33 | 14,700 | -0,010 |
DI1F34 | 14,730 | 0,050 |
DI1F35 | 14,760 | 0,060 |
Dólar comercial terminou ontem com forte baixa de 2,54%
O dólar desabou depois de três altas seguidas diante do real, após governo Trump anunciar pausa de 90 dias nas tarifas. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais de 0,11%, aos 103,06pontos.
- Venda: R$ 5,845
- Compra: R$ 5,845
- Mínima: R$ 5,829
- Máxima: R$ 6,096
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Não houve nenhuma baixa.
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
PCAR3 | 18,89 | 3,65 |
COGN3 | 11,94 | 2,25 |
MGLU3 | 11,28 | 9,77 |
BRKM5 | 9,89 | 9,78 |
RADL3 | 9,29 | 21,18 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 126.882 | 4,06 |
VALE3 | 102.903 | 5,39 |
PRIO3 | 82.383 | 5,85 |
B3SA3 | 72.943 | 3,66 |
BBDC4 | 65.136 | 3,74 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 3,12%, aos 127.795,93 pontos
- Máxima: 128.648,95
- Mínima: 122.887,13
- Diferença para a abertura: +3.864,04 pontos
- Volume: R$ 35,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (7): -1,31%
- Terça-feira (8): -1,32%
- Quarta-feira (9): +3,12%
- Semana: +0,42%
- Abril: -1,89%
- 2T25: -1,89%
- 2025: +6,25%
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal do InfoMoney no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com lara.rizerio@infomoney.com.br.
IM Trader: notícias, análises, vídeos, podcasts e guias no novo canal do InfoMoney sobre Mercados.
The post Ibovespa Ao Vivo: Bolsa cai com exterior e tarifas no foco; PETR4 perde 3% appeared first on InfoMoney.
O que achou dessa notícia? Deixe um comentário abaixo e/ou compartilhe em suas redes sociais. Assim deixaremos mais pessoas por dentro do mundo das finanças, economia e investimentos!
Esta notícia foi originalmente publicada em:
Fonte original
Autor: Felipe Alves