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Muito trader coloca culpa do fracasso na falta de disciplina; às vezes falta técnica

PublicidadeA capixaba Marina Lopes começou a operar em 2014, mas buscava negociar apenas ações listadas na bolsa. Em 2017, resolveu ampliar atuação e começou a operar com mini-índice, no universo do day trader.No programa Arte do Trade, do canal GainCast, ela explicou como é hoje seu trabalho e os desafios enfrentados no início da atividade.Baixe uma lista de  10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anosContinua depois da publicidade“Comecei com um contrato. Não conseguia entender aquela volatilidade”, relembra ela, sobre o começo em 2017, quando o day trade entrou em sua vida. “Mas me apaixonei pelo índice futuro”, afirma.Ela não deixou de operar com ações, mas seu foco central no mercado hoje é o day trade do índice futuro. “É um ativo que se souber trabalhá-lo, é fantástico”, diz.Segundo Marina Lopes, “muita gente não se dá bem com o índice futuro porque não sabe trabalhar a linguagem dele”. Para ela, “o trade é como se fosse uma língua nova”.Continua depois da publicidade“Não precisa aprender inglês, espanhol, mas precisa aprender a linguagem do gráfico, porque ele fala. Ele te fala para onde vai, ele te fala o que vai fazer. Se não está entendendo, o problema não é o gráfico, mas na pessoa que não entendeu a linguagem do gráfico”, ensina.Quando começou a operar day trade, Marina apostou tudo e iniciou já com muitos minicontratos na mão. “Foi a inexperiência que virou ganância”, recorda. “Segui por dez dias tendo gain (ganhos). Usando a ideia de suporte e resistência, a mesma que usava em ações”, explica.Mas ela acrescenta que na operação de mini-índice, o suporte e a resistência são muito interessantes até certo ponto, mas depois requer outros conhecimentos e técnicas.Continua depois da publicidadeSaiba mais: padrões de candlestick“Não sabia como tinha ganho aquele dinheiro. Aquilo não me passava segurança. Não dava para operar aquilo para sempre assim”, reconhece. Até que chegou o dia de grande perda em que o “medo e a preocupação” passou a tomar conta dela. “Travou demais”, diz.Daí, começou a estudar e achar um caminho de operação para o seu perfil. “É muito normal quando a gente entra no mundo do trade, cada um ir trilhando com seu operacional”, afirma.Continua depois da publicidade“Sempre gostei muito de gráfico puro, de olhar desenho, olhar retorno, movimentação triangular, cunha, onda”, cita ela, sobre sua fixação pelos gráficos. “E duas coisas que me fascinavam demais eram Fibonacci e (as ondas de) Elliott”, rememora.“Mergulhei em Elliott de 2019 para a frente e comecei a fazer projeções”, menciona. “O Elliott mexeu muito no meu operacional. Hoje, vejo o Elliott para um day trade como um tempero muito interessante”, afirma.“Gosto de fazer uma ou duas operações (por dia) no máximo. Com o tempo e a constância, com a   

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