A Geração Z representa uma parcela significativa da força de trabalho, que deve chegar a 27% dos postos, de acordo com projeções da Zurich Insurance e do Fórum Econômico Mundial. Na hora de buscar emprego, esse grupo não aceita qualquer oferta.
E, quando recebem uma proposta, o salário é um dos pontos mais levados em conta. 41% das firmas brasileiras têm a mesma percepção: os jovens estão “muito mais exigentes” em relação à remuneração, de acordo com pesquisa da consultoria Robert Half.
A Geração Z é firme em seus princípios. Segundo o mesmo estudo, 74% dos empregadores contam que concorrentes entre 18 e 27 anos estão mais criteriosos na negociação. Esse conflito de gerações também foi enfrentado pelos Millennials, quando entraram no mercado de trabalho anos antes.
O “salário ideal” não é suficiente
“O que vemos é uma geração que valoriza propósito e ambiente de trabalho, mas que também entende o reconhecimento monetário como parte essencial do pacote”, diz Amanda Adami, gerente da Robert Half, em entrevista para a Forbes.
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Na hora de pedir aumento, eles focam em conquistas e aprendizados. Ainda assim, para a Geração Z, dinheiro não é tudo. Segundo o Fórum Econômico Mundial, 90% desses profissionais em início de carreira estariam dispostos a mudar de emprego caso encontrassem uma oportunidade mais alinhada com seus valores.
Colaborou: Vitória Prates.
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Autor: Jéssica Anjos
