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Mulheres abandonam medo de errar e fazem carreira no day trade

Rephrase my PublicidadeFoi-se o tempo em que as mulheres ficavam numa sala solitária, fazendo suas apostas no mercado financeiro. Hoje elas interagem em grupos, participam de salas virtuais e mostram aptidões e habilidades que as destacam no segmento.“Quase não tinha mulher quando comecei. Está aumentando a cada ano, mas perto do que a gente gostaria ainda é pouco”, afirma Ivy Hypólito, trader profissional.Ivy começou há 13 anos como swing trader e depois passou a atuar como day trader. Um ano e meio atrás largou a vida de operadora solitária e se integrou ao time da XP como influencer, tornando-se também apresentadora do programa GainDelas.A trader conta que a reação é ainda de surpresa quando descobrem que opera no mercado financeiro. E diz que a atividade foi transformadora para ela.“Foi o que me deu mais possibilidade de me conhecer em todos os meus lados. O trade mexe com as emoções, capacidade mental, disciplina. Me fez conhecer os limites, como lidar com a ansiedade, a paciência, como perceber as coisas de forma diferente”, relata.Pam Semezzato, analista CNPI da Clear, ressalta a importância da educação financeira e exemplifica com seu próprio caso. Ela aprendeu a cuidar melhor das finanças nos três anos que viveu na Austrália, onde não tinha acesso a cartão de crédito nem a limite especial em banco.“Ligo a educação financeira com gerenciamento de risco das operações, que para mim foi a chave para entender o que acontecia no mercado”, afirma ela, que passou a atuar com day trade quando retornou da Oceania, em 2017.“Eu analisava e não fazia a operação por medo de dar errado. O gerenciamento de risco me ajudou porque aprendi a confiar o que tinha pré-programado na minha cabeça, na minha planilha. Me ajudou a aceitar para tomar aquele risco”, complementa.Trader Ivy Hypólito. Foto: divulgação, Arte: Léo AlbertinoIvy, qual é a sua estratégia básica de trading diária? Operar a microestrutura a favor da macroestrutura.
Qual ativo você prefere operar e qual evita? Meu queridinho do mercado para day trade é o WDO (minidólar), em seguida o WIN (mini-índice). Não tem um ativo, específico, que eu evite.
Quais são as principais ferramentas de análise? FiboART (preço + contexto + confluência + Fibonacci).
Ariane Campolim entrou no trade em 2014 e somente quatro anos depois a atividade se tornou lucrativa na sua vida.“O primeiro passo é se inteirar no assunto, ter curiosidade, consumir material gratuito e depois partir para etapa de investimentos”, explica. “A atividade tem um tripé importante que é a técnica, o gerenciamento e o emocional. E nenhum é mais que o outro”.Ela, que é atualmente influencer da XP, vê que muitas mulheres têm se aproximado do trade por conta da facilidade de se trabalhar em casa, em algumas horas do dia, sem comprometer tanto os cuidados com a família e consigo mesmas.“A maioria vem para o trade por ser mãe, já que consegue manter o tempo com o fil for better SEO.  

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