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Enauta (ENAT3) se recupera após “surpresa” com proposta de fusão com 3R (RRRP3)

PublicidadeBoa proposta, “timing” errado. Na visão do Bradesco BBI, isso explica a forte reação negativa do mercado para os papéis da Enauta (ENAT3) após proposta de fusão com a 3R Petroleum (RRRP3).O banco antecipou que os papéis se recuperariam, o que de fato ocorreu. As ações da PetroReconcavo (RECV3) subiram 4,60%, a R$ 22,04; às da 3R Petroleum (RRRP3) avançou 4,05%, a R$ 34,69, enquanto as da Enauta ganharam 2,52%, a R$ 26,38 (na máxima, foi a R$ 26,71) na sessão desta quarta-feira. Se a proposta da Enauta, com a proporção atual, fosse apresentada em outro momento, poderia ser vista com melhores olhos. A Enauta hoje explora os campos de Atlanta e Oliva e a análise considera que a fusão com outra empresa seria melhor recebida no futuro.

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Em relação ao desempenho apresentado ontem pela Enauta e pela 3R Petroleum, a “nova empresa” valeria menos que as empresas separadas, hipótese refutada na análise do BBI. Parte da desconfiança reside na incerteza do mercado sobre as sinergias entre as companhias. “Embora as sinergias não sejam tão óbvias quanto as sinergias da 3R com a PetroReconcavo, elas não seriam negativas. O mercado também poderia ter precificado a 3R perdendo algumas sinergias ‘mais óbvias’ sobre a potencial fusão com a RECV; no entanto, não acreditamos que essas estivessem sendo significativamente precificadas pelo mercado neste estágio”, considera o banco.Dentre as possíveis sinergias destacadas pelo BBI, estão os custos para operação no hub offshore em campos já pertencentes às companhias, como Atlanta/Oliva, Parque das Conchas, Uruguá Tambaú, Papa Terra e Malombe. Ainda, há destaque para sinergias comerciais e fiscais e de custo de capital mais baixas.Continua depois da publicidadeLeia tambémTanto para a S&P Global quanto a Fitch consideram que a fusão entre as companhias seria um evento positivo para ambas. A S&P Global considera que a operação resultaria em um operador júnior de exploração e produção maior. A nova empresa seria mais diversificada e eficiente. “Em nossa visão, a fusão também permitiria algumas economias de escala e diluição de custos fixos através da renegociação de contratos para uma empresa maior e de investimentos em man  

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