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Após cobrança de Janja, governo pede à Gol explicações sobre morte de cachorro em voo

PublicidadeA Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, notificou a Gol Linhas Aéreas, na terça-feira (23), para que a companhia preste esclarecimentos sobre a morte de um cachorro da raça golden retriever durante um voo, na segunda-feira (22).O governo federal concedeu 2 dias de prazo para que a empresa dê suas explicações – até esta quinta-feira (25), portanto.Entre os pedidos de esclarecimento da pasta, estão dados sobre a política de transporte de animais adotada pela Gol e os procedimentos de reparação em casos de morte.
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“Cada empresa aérea possui uma regra de transporte que especifica o tamanho e o peso para o animal viajar na cabine ou no compartimento de carga do avião. As empresas devem informar, previamente, as suas normas e as condições necessárias ao transporte, garantindo segurança aos passageiros, tripulantes e ao próprio animal”, diz a Senacon.O órgão comunicou, ainda, que solicitará à Agência Nacional de Avião Civil (Anac) informações sobre os procedimentos que vêm sendo adotados em relação ao caso. De acordo com a Senacon, não cabe à Anac fazer a regulação do transporte aéreo de animais – com exceção do “cão-guia”, que deve ser alojado na cabine, junto ao passageiro com problemas de visão.A morte do cachorro, chamado Joca, mobilizou a alta cúpula do governo e chamou atenção, especialmente, da primeira-dama, a socióloga Rosângela Lula da Silva, a Janja. O cão tinha 4 anos de idade e viajaria de São Paulo (SP) a Sinop (MT), acompanhando seu tutor, João Fantazzini.Continua depois da publicidadePor se tratar de um cachorro de grande porte, de 47 quilos, Joca não pôde viajar com o tutor e teve de ser despachado em uma caixa, no compartimento de bagagens da aeronave.Ao chegar ao destino, o tutor foi informado de que o cachorro não havia viajado no mesmo avião e estaria em Fortaleza (CE), a mais de 2 mil quilômetros de distância. João decidiu, então, retornar a São Paulo, para onde Joca seria enviado.Ao chegar ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), o tutor percebeu que seu cachorro estava sem sinais vitais. A morte foi constat  

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