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As apostas de Goldman Sachs, Itaú BBA e BTG Pactual para os dividendos da Petrobras no 1º trimestre de 2024

Refinaria da Petrobras (PETR3; PETR4). Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Goldman Sachs, Itaú BBA e BTG Pactual divulgaram as estimativas de quanto a Petrobras (PETR3; PETR4) pode aprovar em dividendos junto com o balanço do 1º trimestre de 2024. A petroleira revela o resultado financeiro de janeiro a março deste ano em 13 de maio, após o fechamento do mercado.
Antes, na noite de segunda-feira (29), a companhia apresentou o relatório operacional do começo de 2024.
Dessa forma, entre os destaques, a produção de 2,776 milhões de barris diários (boe) de óleo equivalente (petróleo e gás natural) no 1º trimestre de 2024 representou alta de 3,7% ante mesmo período de 2023.
Contudo, houve queda de 5,4% em relação ao 4º trimestre do ano passado.
“Devido, principalmente, ao maior volume de perdas por paradas e manutenções, dentro do previsto no Plano Estratégico 2024-28 (PE 2024-28), e ao declínio natural de campos maduros”, apontou a estatal.
Enquanto isso, no segmento de refino o volume total vendido pela empresa caiu 4,9% na comparação com o trimestre anterior.
Dada a sazonalidade no consumo de diesel e a perda de participação da gasolina para o etanol nos veículos flex.
Diante do resultado operacional da Petrobras no 1º trimestre de 2024, o Goldman Sachs reiterou a recomendação de compra para as ações da companhia.
O banco americano tem preço-alvo de R$ 43,90 para os papéis preferenciais (PETR4) e de R$ 48,30 para os ordinários (PETR3).
Na avaliação do Goldman Sachs, a petroleira deve reportar forte geração de caixa nos próximos anos (FCF de 20%/14% para 2024/2025).
“Combinado com uma governança que, a nosso ver, limita (embora não elimine totalmente) os riscos de alocação de capital e desvios significativos entre a referência nacional e internacional para os preços dos combustíveis.”
Adicionalmente, no relatório o banco projeta que a Petrobras anuncie US$ 2,6 bilhões em dividendos na divulgação do balanço do 1T2024.
Sendo que a estimativa considera a atual política de remuneração de acionistas da estatal.
Quem também fez as contas de quanto a Petrobras deve aprovar em dividendos foi o Itaú BBA.
Em relatório divulgado antes do desempenho operacional da companhia, o banco de investimentos já adiantava que o resultado seria “sutilmente pressionado devido às paradas preventivas”.
“O trimestre foi marcado por paradas programadas tanto no segmento de exploração e produção (E&P) quanto no de refino, transporte e comercialização (RTC), o que resultou em menores volumes de vendas e maiores importações, combinados com menores preços do petróleo.”
“Neste sentido, esperamos que a Petrobras apresente um resultado operacional (Ebitda) de US$ 13,4 bilhões no trimestre, implicando no pagamento de dividendos de US$ 3,5 bilhões (dividend yield de 3,2%), de acordo com a política de remuneração.”
Por último, o BTG Pactual indicou   

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