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Casas Bahia (BHIA3) não sente saída do Ibovespa e salta 15% com “efeito juros”

PublicidadeO Grupo Casas Bahia (BHIA3) não sentiu a notícia de saída do Ibovespa na terceira e última prévia do índice (com nova carteira passando a vigorar na segunda) e foi destaque de alta do Ibovespa na quinta-feira (2), volta do feriado. BHIA3 saltou 15,18%, a R$ 7,89, muito por conta do alívio com os juros futuros na sessão e ainda repercutindo o noticiário sobre o pedido de recuperação extrajudicial na semana passada. Outras ações do setor de consumo e varejo saltaram no pregão. CVC (CVCB3) saltou 12,44%, após encerrar o mês passado com uma queda acumulada de 30,69%. GPA (PCAR3) avançou 8,53%, a R$ 3,18, também após divulgar no final da terça-feira sua adesão ao programa de quitação de débitos de ICMS do governo do Estado de São Paulo, obtendo assim uma redução de aproximadamente 80% em contingências de R$ 3,6 bilhões. O desembolso de caixa esperado, após descontos aplicados no contexto do acordo, representa, aproximadamente, R$ 794 milhões, mas o efeito líquido no resultado é de uma despesa estimada em R$ 261 milhões.Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita Continua depois da publicidadeMagazine Luiza (MGLU3) subiu 7,35%, a R$ 1,46, também encontrando apoio no alívio da curva de DI para uma recuperação, após acumular em abril um declínio de 24,44%. O índice do setor de consumo (ICON), que tende a se beneficiar de um ambiente de juros menores, fechou elevação de 0,92%. Na volta do feriado do Dia do Trabalho, as taxas dos DIs fecharam a quinta-feira em forte queda, superior a 25 pontos-base em vencimentos mais longos, com a curva a termo brasileira repercutindo as divulgações da véspera, em especial as mensagens de política monetária do Federal Reserve e a melhora da perspectiva de classificação de risco do Brasil pela Moody’s.No fim da tarde, a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2025 estava em 10,195%, ante 10,313% do ajuste anterior, enquanto a taxa do DI para janeiro de 2026 estava em 10,43%, ante 10,634% do ajuste anterior.Continua depois da publicidadeJá a taxa para janeiro de 2027 estava em 10,76%, ante 10,988%, enquanto a taxa para janeiro de 2028 estava em 11,065%, ante 11,299%. O contrato para janeiro de 2031 marcava 11,51%, ante 11,765%.Na terça-feira as taxas futuras haviam apresentado forte alta no Brasil, superior a 20 pontos-base em alguns vencimentos, em parte por conta do movimento de proteção de investidores antes da decisão do Fed sobre juros.Na quarta-feira, com o mercado fechado no Brasil em função do feriado, o Fed manteve as taxas de juros na faixa de 5,25% a 5,50% e sinalizou que ainda está inclinado a eventuais reduções nos custos de empréstimos nos EUA. Ao mesmo tempo, avaliou as recentes leituras de inflação como decepcionantes e sugeriu uma possível estagnação do movimento em direção a mais   

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