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Bitcoin deve passar de US$ 100 mil até fim do ano; brasileiro está preparado para esse investimento?

Se o mercado tradicional de investimentos – aquele que aplica em juros, ações e câmbio -, tem sofrido para superar o CDI, os fundos comprados de criptomoedas, que fazem investimento em bitcoin, estão voando baixo, com rentabilidade em 12 meses acima de 100% em alguns casos.
Mas, como se diz, rentabilidade passada não é garantia de sucesso futuro. E quando o assunto envolve ativos como bitcoin (BTC) e ethereum (ETH), o cenário pode ser ainda mais incerto – e arriscado.
Para jogar luz sobre essa questão, o PodInvestir, podcast original da Inteligência Financeira, mergulhou no universo cripto em sua última edição.
Assista abaixo o programa completo no SpotiIfy. Você também pode assistir o PodInvestir nos principais players, assim como no YouTube.
O programa, apresentado pelo jornalista Renato Jakitas, conversou com dois especialistas para detalhar os porquês do novo rali dos criptoativos.
O episódio destaca se ainda vale a pena entrar no nicho. E, mais importante, até quando o investidor deve faturar com o novo frenesi do bitcoin.
Os entrevistados do novo PodInvestir foram João Piccioni, diretor de investimentos da Empiricus Gestão. E Marcello Cestari, especialista em fundos de criptoativos, também da Empiricus.
Segundo eles, as criptomoedas, que recentemente bateram recorde de valorização, estão ainda na metade do atual ciclo de alta. Assim, ao menos nos próximos 12 meses, não existem grandes fatores de risco no horizonte desse investimento.
“Em nossa carta no começo do ano, a gente tinha uma estimativa de que o bitcoin ia bater os US$ 70 mil até o final de 2024. (Esse patamar) já foi”, diz João Piccioni. “Dá para a gente pensar um bitcoin acima dos US$ 100 mil para o final do ano”, projeta.
O grande motivador para essa forte valorização, dizem os especialistas, vem sendo o apetite dos investidores institucionais, principalmente nos Estados Unidos.
Eles lembram que a liberação dos ETFs de bitcoin e ethereum à vista pela SEC, a CVM americana, abriu as portas desse mercado para os headfunds tradicionais e gestores de grandes fortunas.
“Se a gente olhar um pouquinho essa questão do institucional, a gente viu um apetite muito grande”, diz João Piccioni.
No entanto, a despeito do tamanho da valorização dos criptoativos – realizada e esperada -, os gestores não observam alta na procura dos investidores locais. Segundo eles, o brasileiro pode estar ressabiado com o setor.
“Neste momento, eu acho que o investidor está machucado. Teve essa questão de pirâmide. De exchanges com problemas”, afirma Marcello Cestari.
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