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Os motivos por trás da nova aposta da Alaska na Magalu (MGLU3), ação que popularizou a gestora

Velha conhecida do Magazine Luiza, a gestora Alaska Asset Management voltou a investir na companhia depois de praticamente zerar as posições em MGLU3 nos últimos três anos; agora, os fundos detêm cerca de 5,14% do capital da varejista
A Alaska foi uma das primeiras a apostar no Magalu, em 2015, e viveu o “boom” dos papéis; uma história que rendeu lucros e fama à gestora e seus sócios
O time volta a investir na empresa e enfrentar o mercado ceticismo do mercado, mas em um cenário macro mais adverso para os negócios do Magalu. Analistas divergem se a aposta vai vingar
Existe um ditado bastante conhecido no Brasil que diz que um raio não pode cair duas vezes em um mesmo lugar. A gestora Alaska Asset Management, porém, parece estar disposta a contrariar a sabedoria popular para tentar repetir a grande aposta acertada feita em 2015 nas ações do Magazine Luiza (MGLU3) – um investimento que rendeu frutos e fama à gestora de Henrique Bredda e Luiz Alves Paes de Barros.Leia tambémVelha conhecida da varejista, a Alaska voltou a investir na companhia depois de praticamente zerar as posições em MGLU3 nos últimos três anos. Procurada, a gestora não comentou o assunto.No último dia 29, o Magalu informou ao mercado que os fundos de investimento sob a gestão da Alaska passaram a deter 5,14% das ações ordinárias da companhia, o equivalente a 38.004.888 papéis. Em comunicado, a gestora indicou que não pretende alterar a composição do controle ou da estrutura administrativa da companhia e que o aumento da participação acionária tem por objetivo a “mera realização de operações financeiras”.PublicidadeInvista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora InvestimentosAo E-Investidor, uma fonte diretamente ligada à companhia disse que o aumento da posição da Alaska foi bastante comemorado nos corredores do Magalu. Internamente, a volta da gestora soou como um aval ao trabalho de reestruturação que vem sendo feito pela varejista nos últimos anos. Mais do que isso, o movimento foi avaliado internamente como um novo voto de confiança – e público – de um investidor que é relevante no mercado e poderia influenciar positivamente o olhar de investidores.Especialistas que acompanham de perto o segmento de varejo concordam. “É um voto de confiança de um fundo que tem uma filosofia de investimento muito transparente e de longo prazo. Isso passa para o mercado a sensação de que se eles acertaram uma vez, podem acertar de novo”, diz Ana Paula Tozzi, CEO da AGR Consultores.Agora, a dúvida é se a Alaska será capaz de repetir o acerto; não pela gestora em si, mas pelo próprio Magalu e um momento para o varejo que é bastante diferente e bem mais desafiador daquele vivido entre 2015 e 2020.A fama da Alaska no mercado se mistura com a história do “boom” do Magalu na Bolsa. A gestora investiu na varejista no final de 2015, época em que as ações valiam apenas centavos. Nesta en  

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