Os contratos futuros de cobre fecharam em queda nesta sexta-feira (27) e devolveram os ganhos registrados na última sessão. Em pregão com liquidez limitada, os preços do metal recuaram com poucos sinais para alta na demanda, mas os possíveis estímulos à economia da China permanecem no radar dos investidores.
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O cobre para março fechou em queda de 0,13%, a US$ 4,1220 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, o metal subiu 0,91%. O cobre para três meses era negociado em alta de 0,01%, a US$ 8.967,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h01 (de Brasília).
De acordo com observadores do mercado, o foco dos investidores do metal está em 2025, com o potencial estímulo fiscal chinês para dar um “pontapé inicial” na fraca indústria imobiliária do país, que tem grande importância na demanda por metais indústrias. Acredita-se que o país deve emitir um recorde de 3 trilhões de yuans em títulos especiais do Tesouro no próximo ano, um aumento em comparação com 1 trilhão de yuan emitido em 2024.
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No início da semana, o Sucden Financial alertou que, apesar das altas registradas, o metal estava pressionado pela “falta de apetite” nas negociações. Nessa semana, por conta de feriados como o Natal, a agenda de indicadores macroeconômicos foi esvaziada, o que limitou os sinais de demanda sobre o metal.
No mesmo horário, a tonelada do alumínio caía 0,02%, a US$ 2.555,50. A do estanho avançava 0,54%, a US$ 28.935,00. A do zinco tinha alta de 0,12%, a US$ 3.037,50. A tonelada do chumbo tinha recuo de 0,45% a US$ 1.971,00. E o níquel perdia de 0,94%, a US$ 15.320,00.
Com informações da Dow Jones Newswires
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Autor: Estadão Conteúdo
