Bitcoin amplia queda e já chega na casa dos US$ 100 mil; entenda o que pressiona a criptomoeda para baixo
O bitcoin (BTC) e outras criptomoedas registraram queda nesta quinta-feira (6), devolvendo os ganhos de ontem, em meio a uma nova fragilização do sentimento de risco que acompanha os índices acionários dos EUA. Investidores assimilaram dados norte-americanos de demissões piores que o esperado na ausência de estimativas oficiais devido ao shutdown (paralisação) do governo.
Por volta das 17h (horário de Brasília), o bitcoin tinha queda de 2,62%, a US$ 101.369,22 e o ethereum (ETH) caía 4,33%, a US$ 3.320,87, de acordo com a plataforma Coinbase.
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O bitcoin hoje voltou a oscilar e pender para o sinal negativo ainda durante a manhã, mas sem voltar a cair abaixo de US$ 100 mil, como observado no início da semana. Dados de emprego mostrando salto no número de demissões e o shutdown do governo dos EUA ajudam a azedar o apetite por risco global.
A Glassnode afirma que o mercado cripto permanece em um “equilíbrio fragilizado“, mas sem pânico e estruturalmente intacto. Para o futuro, a direção dos ativos dependerá da absorção da venda contínua pela demanda – retomando o nível entre US$ 112 mil e US$ 113 mil – ou se a tendência de queda será estendida, com os vendedores seguindo no controle.
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No noticiário dos ativos digitais, o presidente dos EUA, Donald Trump, rejeitou que quer transformar o país em uma “superpotência” do setor cripto e de inteligência artificial (IA) para enfrentar a China na corrida tecnológica global.
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Autor: Estadão Conteúdo
