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Boom de jogos de azar no Brasil atrai gigantes americanas de apostas esportivas

Pesos pesados ​​das apostas esportivas como DraftKings e MGM Resorts estão explorando a entrada no novo mercado regulamentado de jogos de azar online do Brasil, uma das fronteiras de mais rápido crescimento do mundo.O Brasil lidera um boom regional de jogos de azar que se seguiu a inúmeras legalizações. Desde que começou a afrouxar as leis para apostas online em 2018, o país floresceu como um dos dez maiores mercados do planeta, com receitas brutas que rivalizam com os totais da Espanha e da Holanda.Agora, os analistas do setor veem o país preparado para um crescimento ainda maior, depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no ano passado, sancionou uma regulamentação para o setor que estabelece taxas de licenciamento e outros requisitos para empresas que desejam oferecer serviços de apostas esportivas de quota fixa e cassinos online dentro do país.A DraftKings, empresa americana pioneira em jogos de esportes de fantasia online, está entre as mais de 130 empresas com pré-registro de interesse em uma licença brasileira, segundo o Ministério da Fazenda. A lista também inclui MGM e Hard Rock, a operadora de cassino de propriedade da tribo Seminole da Flórida.Aplicativo da empresa americana de apostas esportivas DraftKings | Crédito: Tiffany Hagler-Geard/Bloomberg“Estamos entusiasmados em ver o Brasil aprovar a legislação de jogos online e, como uma das mais de 100 empresas que enviaram a declaração de interesse não vinculativa, continuamos a explorar o potencial de expansão no Brasil no futuro”, disse Griffin Finan, vice-presidente sênior e conselheiro geral adjunto da DraftKings, em um comunicado por e-mail.A Hard Rock não respondeu a pedido de comentário. A MGM confirmou seu interesse no Brasil em fevereiro, quando o CEO Bill Hornbuckle disse durante uma teleconferência que a operadora de cassinos com sede em Las Vegas planejava examinar uma joint-venture no país.O Brasil vai permitir jogos de azar pela internet tanto para apostas esportivas quanto para cassinos, “e planejamos estar lá quando isso for lançado”, disse Hornbuckle na teleconferência.Enquanto algumas das maiores marcas do segmento olham para o Brasil, as empresas menores estão se preparando para a forte consolidação de um setor que a empresa de análise Datahub, com sede em São Paulo, diz incluir atualmente mais de 1.000 operadores de jogos diferentes.A nova lei exige que as empresas paguem até R$ 30 milhões por uma licença que deverá ser renovada a cada cinco anos, dependendo das avaliações do Ministério da Fazenda. Também será cobrado um imposto de 12% sobre as receitas brutas do jogo. O custo pode ser muito elevado para pequenos operadores, mesmo os bem administrados.“Há muitos players sérios que não poderão pagar por esta licença”, disse Darwin Henrique, CEO da Esportes da Sorte.Famoso pelo seu amor pelo futebol, o Brasil emergiu como um mercado cada vez mais atraente para ligas esportivas estrangeiras qu  

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