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Está planejando uma viagem? Confira 30 custos que você não pode se esquecer

Quanto custa viajar? a IF ouviu especialistas para te ajudar a orçar sua jornada turística. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Ao planejar uma viagem, é fácil incluir no orçamento os gastos maiores, como os de passagem e hospedagem. Mas também é importante considerar outros itens que podem fazer uma grande diferença no orçamento final. Por isso, a Inteligência Financeira ouviu especialistas para criar um guia definitivo para te ajudar a calcular quanto custa viajar e garantir um passeio tranquilo.
Segundo Karoline Roma Cinti, planejadora financeira CFP pela Planejar, evitar sustos com uma fatura de cartão de crédito é possível quando se faz um orçamento detalhado. 
“Passagens e hospedagens representam a maior parte do orçamento. Porém, a depender do tipo, duração e destino da viagem, outras variáveis podem ser grandes e relevantes. Desde a alimentação, deslocamentos, passeios, ingressos e compras, até custos com câmbio e vestuários específicos”, explica. 
Um orçamento eficaz começa por fazer um planejamento mais “macro” da jornada, acrescenta Karoline. É preciso planejar bem o roteiro e as prioridades da viagem, além de conhecer as especificidades de cada destino e seus gostos pessoais”. 
Para saber quanto custa viajar, responda às seguintes perguntas: 
A viagem será a lazer, de trabalho ou para outra finalidade? 
Quando você pretende embarcar? 
Qual será a duração da viagem? 
A viagem terá acompanhantes? Se sim, quantos? Há crianças incluídas? 
Cada resposta muda o cenário. Assim, sem essas definições elementares, as chances de se perder ou enfrentar imprevistos indesejáveis são grandes.
“No caso das viagens parceladas, quantas vezes contamos com um dinheiro que ainda não recebemos, e, por fim, quando voltamos de viagem, o contexto muda?”, questiona Karolina Cinti, planejadora CFP. 
Marco Goulart, planejador financeiro CFP, afirma que um prazo generoso de preparação para a viagem pode resultar até mesmo em isenções de alguns gastos. “Quem planeja com prazo de um ano, por exemplo, pode acumular milhas no cartão de crédito e trocar por descontos em passagens aéreas ou em hospedagem”, explica. Contudo, para fazer isso, é preciso concentrar as compras no cartão e conhecer bem as regras do programa de milhagem.
Outra vantagem de calcular os custos da jornada com antecedência é adquirir moeda estrangeira com as melhores taxas de câmbio. Portanto, no caso das viagens internacionais “a ideia é comprar aos poucos ao longo do período para evitar risco cambial”, diz Marco. 
Ainda de acordo com Marco Goulart, viajantes costumam subestimar o risco dos imprevistos com saúde em seus orçamentos. “Entre os custos mais importantes, se eu tivesse que escolher um, seria o seguro”, destaca.
Professor da disciplina de Engenharia Financeira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Marco lembra que, em muitos destinos n  

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