Quanto custa comprar um lote de ações da Natura (NATU3)?
Investir em ações é uma das formas mais acessíveis de participar do mercado de capitais, especialmente em papéis de firmas de grande porte no Brasil, como a Natura (NATU3). Ao adquirir ações preferenciais da companhia, o investidor se torna elegível para receber dividendos, embora esses papéis não confiram direito a voto em assembleias.
A estratégia de acumular ações pode ser atrativa para aqueles que buscam aumentar sua participação nos proventos, uma vez que o valor recebido cresce proporcionalmente ao número de ações detidas.
No entanto, é fundamental monitorar o preço dos ativos para planejar a quantidade que se pode adquirir dentro do orçamento disponível. Nesta quinta-feira (18), as ações da firma fecharam em alta de 16,80%, cotadas a R$ 10,36. Assim, para adquirir um lote padrão de 100 ações, seria necessário um investimento total de R$ 1.036.
Natura vende holding dos negócios da Avon Internacional
A Natura (NATU3) informou que celebrou acordo vinculante para vender sua subsidiária integral, a Natura &Co UK Holdings, holding dos negócios da Avon Internacional, para um veículo de aquisição afiliado à Regent.
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Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o valor será de uma libra, com earn-outs (pagamento realizado após atingir metas e condições acordadas contratualmente) e valores contingentes de 60 milhões de libras. Os earn-outs terão como base resultados futuros, e os pagamentos contingentes devem ocorrer em eventos de liquidez. A venda não inclui o mercado russo nem a marca e as operações da Avon na América Latina.
Natura informou, ainda, que houve concordância entre as partes de que a maioria dos recebíveis de empréstimos detidos pela Natura contra a Avon Internacional será capitalizada antes do fechamento. “O que restar será transferido para a compradora sem contraprestação após o cumprimento de condições pós-fechamento”, diz a firma.
A Natura, de acordo com o documento, fornecerá linha de crédito garantida à Avon Internacional de US$ 25 milhões, com vencimento cinco anos após a primeira utilização. O saque poderá ocorrer em até um ano após o fechamento da transação. O negócio está sujeito às aprovações regulatórias, esperadas para o primeiro trimestre de 2026.
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Autor: Raphael Leites