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3 erros financeiros na aposentadoria que podem comprometer sua economia

Chegar à aposentadoria representa uma conquista após décadas de trabalho. No entanto, esse também é um momento em que muitos cometem erros monetários que podem comprometer o conforto e a segurança desejados para essa nova fase.

A falta de planejamento, o excesso de cautela ou o abandono de estratégias de crescimento são atitudes que, embora pareçam seguras, podem prejudicar o poder de compra ao longo do tempo.

1. Dinheiro parado demais é um risco silencioso

Um dos erros mais recorrentes é deixar uma grande parte do patrimônio parada em contas de baixo rendimento, como poupança, diz o GoBankingRates.

Essa prática, embora pareça prudente, expõe o dinheiro à desvalorização causada pela inflação. “Aposentados costumam manter grandes quantias em contas de poupança ‘para garantir’, enquanto a inflação corrói silenciosamente esse valor”, alerta Christopher Stroup, fundador da Silicon Beach Financial.

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O ideal é encontrar um equilíbrio entre liquidez e retorno, por meio de investimentos que protejam e valorizem o capital.

2. Conservadorismo excessivo pode custar caro

Outro erro comum é migrar rapidamente para estratégias excessivamente conservadoras. “Mudar totalmente para renda fixa pode parecer seguro, mas, com o tempo, pode reduzir seu poder de compra e limitar sua capacidade de responder à inflação, aos custos com saúde ou às mudanças no estilo de vida”, explica Chris Heerlein, CEO da REAP Financial.

A aposentadoria pode durar 30 anos ou mais, exigindo que parte do portfólio continue crescendo ao longo do tempo.

3. Pensar só no presente compromete o futuro

Focar apenas em renda imediata, ignorando oportunidades de crescimento, é outro problema frequente.

Muitos aposentados buscam apenas rendimentos previsíveis, mas esquecem que reinvestir parte dos ganhos pode garantir mais flexibilidade no futuro.

Uma aposentadoria financeiramente equilibrada depende de uma estratégia que vá além da simples preservação do patrimônio. Manter parte do portfólio direcionado a ativos com potencial de crescimento, entre 20% e 30%, por exemplo, é uma prática comum entre aposentados que conseguem preservar seu poder de compra e adaptar-se a mudanças ao longo do tempo.

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Essa abordagem permite ajustes, doações ou reinvestimentos sem que o capital principal seja comprometido. Em vez de abandonar o mercado monetário durante a aposentadoria, o ideal é permanecer ativo com inteligência.

Colaborou: Giovana Sedano. 

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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Jéssica Anjos

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