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Banco do Brasil (BBAS3) engata recuperação e volta a subir após sanções dos EUA à família de Moraes

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) viraram e passaram a subir, avançando 0,97% e cotadas a R$ 21,83 por ação, às 14h53. O movimento ocorre enquanto investidores digerem novas sanções dos Estados Unidos sob a Lei Magnitsky, publicadas nesta segunda-feira (22) pelo Departamento do Tesouro dos EUA contra Viviane Barci de Moraes (cônjuge do ministro Alexandre de Moraes) e o Instituto Lex, ligado ao ministro do STF.

No início do pregão, os papéis chegaram a cair cerca de 1%, tocando R$ 21,35, mínima do dia. A Lei criada para punir violações de direitos humanos e corrupção, congela ativos sob jurisdição americana e proíbe transações de firmas e cidadãos dos EUA com os nomes listados.

Em 30 de julho de 2025, quando o próprio ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi alvo de sanções, o setor bancário também registrou forte volatilidade, principalmente o Banco do Brasil (BBAS3). Apesar dos efeitos diretos se limitarem ao círculo próximo do sancionado, o temor de repercussões costuma provocar vendas no curto prazo — como as vistas no dia de hoje.

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Autor: Igor Markevich

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