BTG vê fusão entre Rede D’Or (RDOR3) e Fleury (FLRY3) como provável, apesar dos rumores contrários
A equipe de analistas do BTG Pactual vê como provável uma fusão entre Rede D’Or (RDOR3) e Fleury (FLRY3), mesmo em meio a rumores de que o grupo hospitalar estaria com dificuldades em avançar nas negociações e teria procurado alternativas.
Em relatório, os analistas Samuel Alves e Maria Resende destacam que o fato relevante divulgado mais cedo pelo Fleury sugere que as negociações não terminaram.
No documento, a firma informa que, apesar das discussões, não há qualquer decisão da gestão em suspender, continuar ou não continuar com qualquer transação envolvendo a Rede D’Or.
“A probabilidade do negócio não deve mudar muito, e ainda é alta antes do fato relevante”, diz trecho do relatório.
Os analistas do Pactual salientam, ainda, que “é pouco provável que a Dasa (DASA3) se envolva em qualquer transação com a Rede D’Or no segmento de diagnósticos”. Já em relação à Alliança (AALR3), eles destacam que é um ativo vendido pelo Pátria ao empresário Nelson Tanure há mais de dois anos, e que, desde então, não houve fluxo de notícias sobre qualquer intenção de desinvestimento.
Os analistas também pontuam que a Rede D’Or (RDOR3) continua a ser a principal escolha no segmento de saúde, uma vez que oferece uma combinação única de fortes perspectivas de crescimento no negócio hospitalar, melhorias na rentabilidade tanto no segmento, quanto no de seguros, e vários potenciais catalisadores, incluindo alavancagem significativa para taxas de juros mais baixas e opcionalidade de fusões e aquisições.
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Autor: Estadão Conteúdo