Fundos de investimentos ficaram com a maior parcela da segunda oferta de ações da Cosan (CSAN3). Eles compraram 131.851.637 de ações, o equivalente a 45,9% do total ofertado (287.500.000 ações).
Investidores estrangeiros ficaram com 52.388.377 ações e entidades de previdência privada com outros 11.049.095 papéis.
A oferta faz parte de uma capitalização da holding que controla firmas como Raízen (RAIZ4) e Compass. A operação foi coordenada por um consórcio de bancos liderado pelo BTG Pactual, com participação de Bradesco BBI, Santander, Itaú BBA, JPMorgan e Citi.
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Os recursos líquidos obtidos serão destinados ao fortalecimento da estrutura de capital da Cosan (CSAN3) e de suas controladas, incluindo a Raízen, com o objetivo de melhorar o perfil de crédito e liquidez do grupo.
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Autor: Estadão Conteúdo
