Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta sexta

As atenções se voltam nesta sexta-feira para o relatório de emprego dos Estados Unidos, com a expectativa pelos números ajudando os mercados a contornar preocupações com o déficit fiscal em vários países. Os mercados estão certos de um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros pelo Federal Reserve em 17 de setembro, segundo dados da LSEG, e operadores vão avaliar o relatório às 9h30 (horário de Brasília) para confirmar suas expectativas. As previsões de um ritmo lento de criação de vagas de emprego nos Estados Unidos em agosto e um aumento da taxa de desemprego para 4,3%, se corretas, confirmarão um mercado de trabalho em desaceleração e selarão as justificativas para um corte na taxa de juros pelo Federal Reserve este mês. Na cena local, o governo federal lança nesta sexta um pacote de ajuda a agricultores endividados que deve ficar entre R$10 bilhões e R$12 bilhões para novos empréstimos usados para quitar dívidas antigas, disse à Reuters o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem almoço com o ministro da Defesa, José Múcio, e comandantes e ex-comandantes das Forças Armadas. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participam do leilão do túnel Santos-Guarujá. (Reuters)

Investidores em Wall Street subiram com novos dados mostrando que o mercado de trabalho nos EUA pode ter dado, sim, uma esfriada. Agora, aguardam a divulgação amanhã do payroll, o principal relatório sobre o mercado de trabalho nos EUA, o preferido do Federal Reserve para fins de política monetária. Relatórios coadjuvantes divulgados esta semana, como JOLTs e ADR, mostram enfraquecimento do mercado de trabalho no país, o que corrobora a ideia de que o Fed deve cortar os juros em setembro. Os dados mostram suavização suficiente para um corte de juros, mas não para ensejar a visão de uma recessão econômica.

O dólar teve a segunda queda seguida frente ao real. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,14%, aos 98,28 pontos.

• Venda: R$ 5,447
• Compra: R$ 5,447
• Mínima: R$ 5,442
• Máxima: R$ 5,472

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 141.481,83
• Mínima: 139.832,12
• Diferença para a abertura: +1.129,62 pontos
• Volume: R$ 18,20 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (1º): -0,10%
• Terça-feira (2): -0,67%
• Quarta-feira (3): -0,34%
• Quinta-feira (4): +0,81%
• Semana: -0,30%
• Setembro: -0,30%
• 3T25: +1,54%
• 2025: +17,22%

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