Ibovespa sobe contra a maré, enquanto Nova York sente o peso do “shutdown”
Os mercados internacionais encerraram a sessão desta quarta-feira (22) sob pressão. Em Nova York, os índices recuaram, com destaque negativo para ações de tecnologia, consumo discricionário e bancos. Investidores seguem atentos às tensões comerciais entre Estados Unidos e China, além do segundo maior shutdown da história do governo americano.
O petróleo avançou mais de 3%, impulsionado pela queda nos estoques americanos e pelos planos de recomposição das reservas estratégicas. Os juros dos Treasuries recuaram aolongo da curva, enquanto o índice dólar (DXY) terminou o dia próximo da estabilidade.
No Brasil, o Ibovespa contrariou o movimento global e fechou em alta, sustentado pelo avanço das commodities e pelo bom desempenho do setor monetário. A percepção de menor risco fiscal também contribuiu, após declarações do secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, reafirmando o compromisso com a meta de resultado primário. Os juros futuros acompanharam o movimento dos Treasuries, enquanto o dólar teve leve alta frente ao real.
O Ibovespa subiu 0,55%, aos 144.873 pontos, com giro monetário de R$ 17,6 bilhões; o dólar avançou 0,12%, cotado a R$ 5,40
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Autor: Ágora Investimentos