Recuperação da Nike ganha força, mas há muito trabalho pela frente
A Nike divulgou na terça-feira (30) um aumento na receita do primeiro trimestre e superou as expectativas de lucro. A melhora é resultado da recuperação da marca, apesar das vendas fracas na China e das tarifas do governo Trump, que pressionam as margens.
As ações da Nike subiram 3,4%. O objetivo do CEO da firma, Elliott Hill, é levar a Nike de volta à sua antiga glória. Porém, os executivos alertaram que a recuperação ainda está longe de acontecer.
Nike agora espera que as tarifas lhe custem cerca de US$ 1,5 bilhão neste ano, em comparação com US$ 1 bilhão previsto anteriormente.
A marca fabrica quase todos os seus calçados em países como o Vietnã, que foram atingidos por tarifas elevadas sob o comando do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Foco da Nike
O Hill, um veterano da Nike, assumiu o comando da firma no ano passado e prometeu reorientar a marca em torno dos principais esportes, como corrida, após uma série de trimestres fracos, e produzir o tipo de produtos de ponta pelos quais a Nike era conhecida.
“Também somos realistas quanto ao fato de estarmos transformando nosso negócio diante de um consumidor cauteloso, da incerteza tarifária e de equipes que ainda estão se adaptando a essa ofensiva esportiva”, disse Hill em uma apresentação de resultados.
Hill admitiu que a Nike ainda tem “trabalho pela frente para colocar todos os esportes, regiões geográficas e canais em um caminho semelhante”.
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Reuters